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zonar

abiótico | adj.

Diz-se da zona ou dos lugares onde a vida animal ou vegetal não é possível, ou fica, pelo menos, atrofiada....


Que projecta sombra curta (habitante da zona tórrida)....


equinocial | adj. 2 g.

Relativo ao equinócio ou a uma das épocas do ano em que o Sol, no seu movimento anual aparente, passa pelo plano do equador celeste....


intertropical | adj. 2 g.

De entre os trópicos; da zona tórrida....


justatropical | adj. 2 g.

Diz-se da zona imediatamente contígua a cada um dos trópicos....


lombar | adj. 2 g.

Do lombo....


Que tem os cornos cobertos de pêlos....


rurbano | adj.

Zona urbana, espaço em que se interpenetram habitat e actividades rurais e urbanas....


zonal | adj. 2 g.

Relativo a zona....


adoral | adj. 2 g.

Que está perto da boca (ex.: zona adoral)....


erógeno | adj.

Que causa excitação ou prazer sexual (ex.: zonas erógenas do corpo)....


dorsolombar | adj. 2 g.

Relativo às vértebras dorsais e às vértebras lombares....


dorso- | elem. de comp.

Exprime a noção de dorso ou de zona das vértebras dorsais (ex.: dorsolombar)....




Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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