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    vitalícia

    perpétuo | adj.

    Contínuo; ininterrupto....


    vitalício | adj.

    Que é destinado a durar toda a vida (ex.: pensão vitalícia; subsídio vitalício)....


    pensão | n. f.

    Renda que se paga vitaliciamente ou por determinado tempo a alguém, ao abrigo de determinado regime jurídico ou como recompensa de serviços (ex.: pensão de invalidez; pensão de reforma; pensão vitalícia)....


    comedia | n. f.

    Pensão vitalícia que os soberanos davam aos militares beneméritos....


    -ício | suf.

    Indica relação (ex.: abortício; creditício; vitalício)....


    monarca | n. 2 g. | n. m. | n. f. | adj. 2 g.

    Pessoa que tem o poder máximo ou que governa, de forma hereditária e geralmente vitalícia, uma nação ou um estado monárquico....


    soberano | adj. | n. m.

    Pessoa que governa ou tem poder máximo, de forma hereditária e geralmente vitalícia, uma nação ou um estado monárquico....


    dotação | n. f.

    Acto ou efeito de dotar....


    amovível | adj. 2 g.

    Que se pode amover....



    Dúvidas linguísticas


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?


    Na definição da palavra crachá, vocês referem a sua origem francesa: do Fr. crachat s. m., insígnia honorífica que se traz ao peito; condecoração; venera. Mas crachá em francês significa "escarro, secreção" (ver http://www.cnrtl.fr/definition/crachat/substantif). Podem esclarecer?


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