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vindime

galelo | n. m.

Gomo de citrino....


Vendemiário | n. m.

Primeiro mês do calendário da primeira República Francesa (de cerca de 22 de Setembro a 21 de Outubro)....


adiafa | n. f.

Refeição dada aos trabalhadores depois de concluída a vindima....


garulha | n. f.

Totalidade do vinho de uma vindima....


roga | n. f.

Conjunto de pessoas que vão rogadas para a vindima (ex.: as rogas pernoitavam nos cardanhos)....


uva | n. f.

O fruto da videira....


poceiro | n. m.

Cavador de poços ou poças....


Vindemiário | n. m.

Primeiro mês do calendário da primeira República Francesa (de cerca de 22 de Setembro a 21 de Outubro)....


vindima | n. f.

Colheita de uvas....


alacir | n. m.

Suco da uva ou da azeitona espremida....


vindimador | adj. n. m.

Que ou aquele que faz a vindima....


vindimeiro | adj. n. m.

Que ou quem faz a vindima....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.


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