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vinagrar

avinagrado | adj.

Que cheira ou tem sabor de vinagre; azedo....


Tornado vinagre; que sabe a vinagre; azedo....


oxóleo | adj.

Preparado farmacêutico que tem vinagre por excipiente....


vinagrento | adj.

Que tem sabor a vinagre; muito azedo....


etanóico | adj.

Diz-se do ácido que se encontra no vinagre....


chibarro | n. m.

Pequeno bode castrado....


escabeche | n. m.

Molho feito com vinagre, azeite, cebola, alho e outros ingredientes, usado para temperar ou conservar alimentos (ex.: lapas de escabeche)....


oxeolato | n. m.

Medicamento cujo excipiente é o vinagre....


oxicrato | n. m.

Mistura de vinagre e água....


oximel | n. m.

Mistura de água, mel e vinagre....


salada | n. f.

Prato de plantas hortenses, legumes ou carnes que se tempera com azeite e vinagre ou outros molhos....


acetímetro | n. m.

Instrumento para avaliar a acidez do vinagre....


aceto | n. m.

Vinagre, em alquimia....


acetometria | n. f.

Apreciação do grau de acidez do vinagre....


acetómetro | n. m.

Instrumento para avaliar a acidez do vinagre....


caspacho | n. m.

Sopa fria com vários temperos (azeite, vinagre, alho, cebola, tomate, pimento, etc.), geralmente também com pão....


gaspacho | n. m.

Sopa fria com vários temperos (azeite, vinagre, alho, cebola, tomate, pimento, etc.), geralmente também com pão....


punheta | n. f.

Masturbação masculina....



Dúvidas linguísticas



Se seis meses é um semestre, como se designam cinco meses?
Tal como é referido na resposta quinquimestral, o prefixo de origem latina quinqui- (que indica a noção de “cinco”) é bastante produtivo, sendo possível formar a palavra quinquimestre para designar um período de cinco meses. Esta palavra não se encontra registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, mas a sua formação respeita as regras morfológicas da língua portuguesa.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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