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vieira

gretado | adj.

Estriado ou listrado (falando das vieiras e outros emblemas)....


Relativo à parenética ou aos sermões (ex.: discurso parenético de Padre António Vieira)....


venera | n. f.

Concha de romeiro, em especial dos romeiros de Santiago de Compostela....


avieiro | adj. n. m.

Relativo a ou pescador da zona de Vieira de Leiria que, no Inverno, se desloca para as margens do rio Tejo (ex.: aldeia avieira com construções palafíticas; ainda é possível encontrar alguns avieiros)....


vieiriano | adj. | adj. n. m.

Relativo a António Vieira (1608-1697), padre jesuíta, escritor, filósofo e orador português, à sua obra ou ao seu estilo (ex.: discurso vieiriano)....


vieirino | adj. | adj. n. m.

Relativo a António Vieira (1608-1697), padre jesuíta, escritor, filósofo e orador português, à sua obra ou ao seu estilo (ex.: oratória vieirina)....


vieirense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente à vila e à freguesia portuguesa de Vieira de Leiria, no distrito de Leiria....


vieirense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente à vila e ao concelho português de Vieira do Minho, no distrito de Braga....


vieira | n. f.

Molusco bivalve (Pectem maximus), da família dos pectinídeos, com uma valva vermelha e a outra branca....


vieirense | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo a António Vieira (1608-1697), padre jesuíta, escritor, filósofo e orador português, à sua obra ou ao seu estilo....


pectinídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de moluscos bivalves a que pertencem as vieiras....


sermonário | n. m. | adj.

Colecção de sermões (ex.: especialista no sermonário do Padre António Vieira)....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).


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