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vermelho-escuro

bromo | n. m.

Elemento químico (símbolo: Br), não-metal, de número atómico 35, de massa atómica 79,90, líquido vermelho-escuro, análogo ao cloro, que ferve a cerca de 60 °C libertando vapores muito densos, vermelhos e sufocantes....


Urina vermelho-escura, não acompanhada de glóbulos sanguíneos....


campeche | n. m.

Árvore (Haematoxylum campechianum) da família das fabáceas....


grená | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Vermelho-escuro....


bordeaux | n. m. 2 núm. | adj. 2 g.

Cor característica do vinho tinto, entre o vermelho-escuro e o roxo....


bordô | n. m. | adj. 2 g.

Cor característica do vinho tinto, entre o vermelho-escuro e o roxo....


cor | n. f. | n. f. pl.

Cor característica do vinho tinto, entre o vermelho-escuro e o roxo, ou que tem essa cor....


pau-campeche | n. m.

Árvore (Haematoxylum campechianum) da família das fabáceas, encontrada na América Central....


roxo-rei | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Pó de ocre amarelo com que se prepara uma tinta vermelho-escura....


vermelho-claro | adj. | n. m.

Que apresenta uma tonalidade clara de vermelho....


vermelho-escuro | adj. | n. m.

Que apresenta uma tonalidade escura de vermelho....


purpurino | adj.

De cor púrpura; de cor vermelho-escura a tirar para o roxo....


purpúreo | adj.

De cor púrpura; de cor vermelho-escura a tirar para o roxo....


beterraba | n. f.

Planta herbácea (Beta vulgaris) da família das quenopodiáceas, muito importante na produção de açúcar....


púrpuro | adj.

De cor púrpura; de cor vermelho-escura a tirar para o roxo....


tírio | adj. | n. m. | adj. n. m.

Relativo a Tiro, antiga cidade fenícia....


burjassote | n. m.

Variedade de figueiras que produzem pequenos figos vindimos verdes amarelados de polpa rosa acastanhada ou violáceos de polpa vermelho-escura....


cobre | n. m. | n. m. pl.

Elemento químico metálico (símbolo: Cu), número atómico 29, de massa atómica 63,54, de cor vermelho-escura, quando puro....



Dúvidas linguísticas



Apesar de ter lido as várias respostas sobre o assunto, ainda me restam duas dúvidas quanto ao hífen: carbo-hidrato ou carboidrato? Uma vez que contra-ataque tem hífen, o correto é escrever contra-indicação em vez de contraindicação?
A aposição prefixal de elementos de composição de palavras começadas por h suscita geralmente dúvidas, devido ao facto de as regras para a manutenção ou elisão do h não serem coerentes nem inequívocas.

Se com alguns elementos de formação o h se mantém (sempre antecedido de hífen, como em anti-higiénico, co-herdeiro ou sobre-humano), com outros, como é o caso de carbo-, a remoção do h é permitida. Sendo assim, e seguindo os critérios da tradição lexicográfica, deverá grafar-se carboidrato e não carbo-hidrato.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por vogal, h, r ou s (ex.: contra-argumento, contra-indicação, contra-harmónico, contra-reforma, contra-senha).

Com a aplicação do novo Acordo Ortográfico de 1990 (ver base II e base XVI), o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por h ou por a, a mesma vogal em que termina (ex.: contra-harmónico, contra-argumento), aglutinando-se nos restantes casos, havendo duplicação da consoante quando o elemento seguinte começa por r ou s (ex.: contraindicação, contrarreforma, contrassenha).




As palavras sobre as quais que tenho dúvidas são rentabilidade e rendibilidade. Eu penso que rentabilidade não existe, pois esta palavra refere-se a rendimento e não a rentimento. Ou seja, não se deveria dizer rentabilidade, mas sim rendibilidade. Sei que no vosso site, também tem a designação para a palavra rentabilidade e associam-na a rendibilidade, no entanto gostava de vos perguntar se realmente esta palavra existe, e, se existe, se sempre existiu, ou se só existe desde o novo acordo da língua portuguesa.
As palavras a que se refere estão atestadas em diversos dicionários de língua portuguesa, ainda que os puristas pelejem pela exclusão de rentabilidade em favor de rendibilidade. No entanto, parece ser indiscutível a primazia das formas rentável / rentabilidade (aquelas que alguns consideram galicismos) sobre rendível / rendibilidade (as consideradas correctas), como se pode comprovar, por exemplo, em buscas feitas em páginas da Internet escritas em Português. Certa para uns, errada para outros, a palavra rentabilidade aparece registada já em dicionários do final do século passado (cf. Antônio Geraldo da Cunha, Dicionário Etimológico Nova Fronteira da Língua Portuguesa, Rio de Janeiro, 1982 [1.ª e 2.ª impressões] - Id., 2.ª ed., 1986).

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