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ventando

pêlo | n. m.

Prolongamento filiforme que cresce na pele dos animais e em algumas partes do corpo humano....


zana | n. f.

Usado na locução adverbial à zana, às pressas, correndo, ventando, a toda a velocidade....


narícula | n. f.

Cada uma das aberturas das fossas nasais....


narina | n. f.

Cada uma das duas aberturas das fossas nasais....


venta | n. f. | n. f. pl.

Cada uma das fossas nasais....


escarabanar | v. intr.

Chover e ventar ao mesmo tempo....


sotaventar | v. tr. | v. intr. e pron.

Voltar para sotavento (o navio)....


sotaventear | v. tr. | v. intr. e pron.

Voltar para sotavento (o navio)....


ventar | v. intr.

Haver vento, soprar com força o vento....


soprar | v. tr. | v. intr.

Dirigir o sopro para....


cabelo | n. m.

Conjunto do pêlo da cabeça, e, por extensão, do corpo humano (ex.: cabelo crespo; cabelo curto; cabelos brancos; cabelos compridos)....


aventar | v. tr.

Segurar pelas ventas....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Quando digito "qüinqüênio" aparece como palavra não encontrada,corrigindo para "quinquénio".Como ela aparece no Aurélio e no Michaelis,pergunto a razão deste desencontro.
Os tremas não são utilizados na norma ortográfica do português de Portugal, daí que quinquénio tenha entrada no Dicionário de Língua Portuguesa On-Line, ao contrário de qüinqüênio, cuja ortografia segue a norma brasileira. A diferença do sinal diacrítico (-énio / -ênio) explica-se pelo facto de em Portugal o e desse sufixo ser aberto, como o e de médico, e no Brasil ser fechado, como o e de pêra.

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