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vagem

rajado | adj.

Que tem raias ou riscas....


baunilha | n. f.

Vagem dessa planta....


ervanço | n. m.

Planta da família das leguminosas, cujas vagens pubescentes contêm uma semente comestível....


ervilha | n. f.

Vagem dessa planta....


jutaí | n. m.

Nome de várias árvores da família das leguminosas, que produzem longas vagens comestíveis e copal....


andu | n. m.

Semente ou vagem dessa planta, com uso culinário e medicinal....


jubaí | n. m.

Vagem alongada que é o fruto dessa árvore....


vage | n. f.

Vagem....


vaja | n. f.

Vage ou vagem....


saluga | n. f.

Prolongamento fino e pontiagudo da inflorescência da espiga em gramíneas como o trigo, o centeio, a cevada, etc....


ervilheira | n. f.

Planta trepadeira leguminosa, que produz vagens que contêm pequenas sementes redondas....


folhelho | n. m.

Película que envolve frutos ou sementes, como o bago da uva ou o grão da ervilha ou da fava, por exemplo....


tamarindo | n. m.

Vagem alongada que é o fruto dessa árvore....


síliqua | n. f.

Vagem seca onde se encerra a semente da couve, do nabo, da colza, etc....


tórulo | n. m.

Cogumelo negro que se desenvolve na casca e nas folhas de algumas plantas....


mucunã | n. f.

Designação comum às plantas do género Mucuna, da família das leguminosas, encontradas em regiões tropicais, nomeadamente no Brasil....


bagem | n. f.

O mesmo que vagem....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Como se escreve? Eu não consigo deitar-me cedo. Eu não consigo me deitar cedo. Não consigo perceber se o não está associado ao primeiro ou segundo verbo, pois nos verbos reflexos na negativa os pronomes vêm antes do verbo.
O verbo conseguir, à semelhança de outros verbos como desejar, querer ou tentar, tem algumas propriedades análogas às de um verbo auxiliar mais típico (como o verbo ir, por exemplo). Nestes casos, este verbo forma com o verbo principal uma locução verbal, podendo o clítico estar antes do verbo auxiliar (ex.: eu não me vou deitar cedo; eu não me consigo deitar cedo) ou depois do verbo principal (ex.: eu não vou deitar-me cedo; eu não consigo deitar-me cedo). Isto acontece porque o verbo considerado auxiliar ou semiauxiliar pode formar com o verbo que o sucede uma locução verbal coesa, como se fosse um só verbo (e, nesse caso, o clítico é atraído pela partícula de negação não e desloca-se para antes da locução verbal) ou, por outro lado, o verbo conseguir pode manter algumas características de verbo pleno (e, nesse caso, o clítico me pode manter-se ligado ao verbo principal deitar, de que depende semanticamente). Nenhuma das duas construções pode ser considerada incorrecta, apesar de a segunda ser frequentemente considerada preferencial.

Nesta frase, o marcador de negação (o advérbio não) está claramente a negar o verbo conseguir e é semanticamente equivalente a "eu deito-me tarde, porque não sou capaz de me deitar cedo". Se estivesse a negar o verbo deitar-se (eu consigo não me deitar cedo), teria um valor semântico diferente, equivalente a "eu sou capaz de me deitar tarde", devendo nesse caso o clítico estar colocado antes do verbo deitar.


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