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umbundos

bicuatas | n. f. pl.

Conjunto dos móveis ou objectos de casa....


cafeco | n. m.

Jovem ou adolescente do sexo feminino, geralmente virgem....


anhara | n. m.

Planície arenosa, com vegetação rasteira à base de gramíneas e pequenas árvores e arbustos dispersos, geralmente atravessada por cursos de água....


bicato | n. m.

Aquilo que o comerciante oferece ao cliente para o agradar ou cativar o seu interesse (ex.: o freguês aceitou o copo de vinho que o vendedor lhe deu por bicato)....


bitacaia | n. f.

Insecto díptero da família dos tungídeos (Tunga penetrans), frequente em regiões quentes, que se pode introduzir na pele dos hospedeiros e provocar ulcerações....


maculelê | n. m.

Dança folclórica brasileira, de origem marcial, em que os executantes cantam e dançam com dois bastões cada um....


quimbo | n. m.

Conjunto de casas que formam uma aglomeração rural (ex.: o soldado ficava no quimbo com a família)....


chitacaia | n. f.

Insecto díptero da família dos tungídeos (Tunga penetrans), frequente em regiões quentes, que se pode introduzir na pele dos hospedeiros e provocar ulcerações....


jango | n. m.

Construção ligeira e sem paredes, geralmente circular e coberta de colmo, usada para abrigo ou como ponto de encontro....


capuca | n. f.

Aguardente caseira ou artesanal, feita geralmente a partir de cereais ou cascas de fruta e açúcar....


umbundu | n. m. | adj. 2 g.

Língua banta falada em Angola....


umbundo | n. m. | adj.

Língua banta falada em Angola....


mutiate | n. m.

Arbusto (Colophospermum mopane) da família das leguminosas, de madeira dura e resistente....


mutiáti | n. m.

Arbusto (Colophospermum mopane) da família das leguminosas, de madeira dura e resistente....



Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



Consultei o dicionário e a área de dúvidas, mas não encontrei a resposta ao que pretendo esclarecer. A minha questão é em relação à expressão tá-se ou tásse. Suponho que esta expressão venha do verbo estar, mas desconheço o tempo verbal ou regra utilizada para chegar à expressão final. Se a forma correcta for tásse, então porque é que se diz dá-se ou vá-se?
A expressão tá-se é actualmente muito usada em situações de registo oral bastante informal. Como tal, não surge registada nas obras de referência como dicionários ou gramáticas. No entanto, a forma correcta para reproduzir na escrita esta expressão deverá ser tá-se, pois trata-se da redução da expressão está-se, provavelmente também redução de está-se bem.

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