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turbinação

turbinado | adj.

Que tem a forma de um cone invertido....


turbinante | adj. 2 g.

Que turbina ou faz turbinar....


barragem | n. f.

Obstáculo praticado numa corrente de água....


turbodínamo | n. m.

Junção de uma turbina e de um dínamo....


Processo de brocagem em que o accionamento do trépano se faz por meio de uma turbina colocada sobre aquele e accionado pela circulação das lamas....


turbomotor | n. m.

Turbina de acção, movida a ar comprimido, que funciona como motor....


Motor de reacção constituído por uma turbina a gás utilizado na aeronáutica e que funciona por reacção directa na atmosfera....


turbinagem | n. f.

Acto ou efeito de turbinar....


Motor de reacção sem compressor nem turbina....


Compressor de ar movido por uma turbina de gás, usado para aumentar a pressão no sistema de admissão de combustível dos motores de combustão interna....


nacela | n. f.

Moldura côncava na base de uma coluna....


Motor de avião constituído por uma turbina de gás acoplada a uma hélice por intermédio de um redutor de velocidade....


turboélice | n. f.

Motor de avião constituído por uma turbina de gás acoplada a uma hélice por intermédio de um redutor de velocidade....


nacele | n. f.

Parte de um dirigível ou de um balão para transporte dos tripulantes e passageiros e para alojar os motores....


turbopropulsor | adj. n. m.

Diz-se de ou motor de avião constituído por uma turbina de gás acoplada a uma hélice por intermédio de um redutor de velocidade....


turbo | n. m. | adj. 2 g. n. m.

Compressor de ar movido por uma turbina de gás, usado para aumentar a pressão no sistema de admissão de combustível dos motores de combustão interna....


Equipamento dinâmico que compreende um alternador e uma turbina montados sobre o mesmo eixo....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Tenho uma dúvida na utilização dos pronomes "lhe" ou "o". Por exemplo, nesta frase, qual é a forma correta: "para Carlos não lhe perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda" ou " para Carlos não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda"?
A questão que nos coloca toca uma área problemática no uso da língua, pois trata-se de informação lexical, isto é, de uma estrutura que diz respeito a cada palavra ou constituinte frásico e à sua relação com as outras palavras ou outros constituintes frásicos, e para a qual não há regras fixas. Na maioria dos casos, os utilizadores conhecem as palavras e empregam as estruturas correctas, e normalmente esse conhecimento é tanto maior quanto maior for a experiência de leitura do utilizador da língua.

No caso dos pronomes clíticos de objecto directo (o, os, a, as, na terceira pessoa) ou de objecto indirecto (lhe, lhes, na terceira pessoa), a sua utilização depende da regência do verbo com que se utilizam, isto é, se o verbo selecciona um objecto directo (ex.: comeu a sopa = comeu-a) ou um objecto indirecto (ex.: respondeu ao professor = respondeu-lhe); há ainda verbos que seleccionam ambos os objectos, pelo que nesses casos poderá dar-se a contracção dos pronomes clíticos (ex.: deu a bola à criança = deu-lhe a bola = deu-lha).

O verbo perturbar, quando usado como transitivo, apenas selecciona objectos directos não introduzidos por preposição (ex.: a discussão perturbou a mulher; a existência perturbava Carlos), pelo que deverá apenas ser usado com pronomes clíticos de objecto directo (ex.: a discussão perturbou-a; a existência perturbava-o) e não com pronomes clíticos de objecto indirecto.

Assim sendo, das duas frases que refere, a frase “para Carlos, não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda” pode ser considerada mais correcta, uma vez que respeita a regência do verbo perturbar como transitivo directo. Note que deverá usar a vírgula depois de “para Carlos”, uma vez que se trata de um complemento circunstancial antecipado.


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