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testeira

testeira | n. f.

Parte mais estreita de um móvel ou objecto de madeira, em relação aos lados (ex.: testeira do leito, testeira da mesa)....


testico | n. m.

Cada uma das duas partes laterais da serra de mão, onde se encaixa o alfeizar e se prende a lâmina dentada e o cairo....


testilho | n. m.

Testeira de caixão ou de caixa....


alfeizar | n. m.

Pau que encaixa nas testeiras da serra....


topeteira | n. f.

Parte da cabeçada que circunda a testa do animal....


cabeceira | n. f.

Lado da cama correspondente à zona onde habitualmente fica a cabeça, por oposição aos pés da cama....


cabeçote | n. m.

Testeira do banco de carpinteiro....


testeiro | adj. | n. m.

Que fica em frente....


jaez | n. m.

Conjunto das peças com que se adornam animais de carga, de tracção ou de montaria (ex.: a égua estava aparelhada com jaezes, testeira e arreios novos)....


galopar | v. intr. | v. tr.

Abaixar e levantar alternadamente as testeiras (a carruagem em marcha)....


frontal | adj. 2 g. | n. m. | adj. 2 g. n. m.

Da fronte ou testa (ex.: zona frontal)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual a expressão mais correta a utilizar e se possível qual a justificação: Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, desloquei-me para a Rua do Carmo... Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, me desloquei para a Rua do Carmo…
No português de Portugal, se não houver algo que atraia o clítico para outra posição, a ênclise é a posição padrão, isto é, o clítico surge depois do verbo (ex.: Ele ofereceu-me um livro). Há, no entanto, um conjunto de situações em que o clítico é atraído para antes do verbo (próclise). Na frase em questão, a existência de uma conjunção subordinativa completiva (levar ao conhecimento que) seria um dos contextos que atraem o clítico para antes do verbo.

No entanto, a utilização de ênclise (pronome clítico depois do verbo) nesta frase também é possível e não pode ser considerada incorrecta, uma vez que a existência de uma oração adverbial temporal intercalada entre a conjunção que e a forma verbal faz com que se perca a noção da necessidade da próclise. Reescrevendo-se a frase sem nenhuma oração entre a conjunção e o verbo, torna-se bastante mais notória a noção de agramaticalidade conferida pela posição pós-verbal do clítico, em contraponto com a posição pré-verbal, que não seria posta em causa por um falante nativo do português europeu:

a) *Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que desloquei-me para a Rua do Carmo.
b) Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que me desloquei para a Rua do Carmo.

Em conclusão, a posição mais consensual do pronome clítico na frase que refere é a pré-verbal (Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, me desloquei para a Rua do Carmo). No entanto, a posição pós-verbal do clítico não pode ser considerada errada, devido à distância entre a conjunção e a forma verbal com o pronome clítico.




Gostaria de saber se esta sentença está correta: Há um tempo atrás.
Se a dúvida se relacionar com o uso de atrás com o verbo haver a indicar tempo decorrido, poderá consultar a resposta há alguns anos atrás. Se se tratar de uma hesitação entre a forma do verbo haver e outras palavras com som idêntico ou semelhante (ex.: à, a), poderá consultar as respostas há muito tempo/a muito tempo ou à ou há?.

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