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terebintácea

acajueiro | n. m.

Nome de várias árvores e arbustos terebintáceos da América do Sul....


cajueiro | n. m.

Nome de várias árvores e arbustos terebintáceos da América do Sul....


garabu | n. m.

Planta terebintácea do Brasil....


ubiracicá | n. m.

Género de plantas terebintáceas do Brasil....


cupiúba | n. f.

Planta terebintácea....


terebintácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das terebintáceas....


caju | n. m.

Pseudofruto do cajueiro, corpo piriforme carnoso e suculento, amarelo ou avermelhado, rico em vitamina C....


terebíntea | n. f. | n. f. pl.

Ordem de plantas que compreende as terebintáceas e as juglandáceas....


cornalheira | n. f.

Planta anacardiácea ou terebintácea....


aroeira | n. f.

Árvore terebintácea do Brasil....


terebintina | n. f.

Resina extraída do terebinto e de outras árvores coníferas e terebintáceas (anacardiáceas)....


terebentina | n. f.

Resina extraída do terebinto e de outras árvores coníferas e terebintáceas (anacardiáceas)....


ubatã | n. m.

Árvore terebintácea dos sertões....


tacamaca | n. f.

Árvore terebintácea....


gabaru | n. m.

Planta terebintácea....



Dúvidas linguísticas



O particípio passado de imprimir é imprimido?! Que aconteceu ao impresso?!
De facto, impresso também é particípio passado de imprimir, pois este é um verbo que admite mais de um particípio passado, empregando-se geralmente esta forma com os auxiliares ser ou estar e a forma imprimido com os auxiliares ter ou haver.

Cunha e Cintra, na Nova Gramática do Português Contemporâneo [Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, p. 442], sugerem que o verbo imprimir só tem duplo particípio quando significa ‘estampar, gravar’, com o exemplo Este livro foi impresso em Portugal, e não quando significa ‘imprimir movimento’, com o exemplo Foi imprimida enorme velocidade ao carro).




Podem informar-me se o verbo queixar-se pode ser utilizado sem o pronome reflexivo e em que situação isso ocorre.
O verbo queixar-se é um verbo pronominal; no entanto, o pronome se não é um pronome reflexo, mas o que é designado por “se inerente”. Esta construção é diferente da construção reflexa lavar-se, em que o sujeito é ao mesmo tempo agente e paciente da sua acção (eu lavo-me = eu sou lavado por mim), ou da construção reflexa recíproca beijar-se, em que um sujeito complexo ou colectivo é ao mesmo tempo agente e paciente da mesma acção (o casal beija-se = cada um dos elementos do casal beija e é beijado); em ambas estas construções, o pronome reflexo desempenha uma função de complemento directo. Na construção queixar-se, porém, não há uma acção do sujeito sobre si próprio (eu queixo-me = *eu sou queixado por mim; o asterisco indica agramaticalidade), e o pronome pessoal não tem valor reflexo, nem reflexo recíproco, nem impessoal, nem apassivante, mas parece fazer parte do verbo e das suas propriedades lexicais. No caso de queixar-se, nenhuma das acepções do verbo permite outra forma que não a pronominal (ex.: *ele queixou à irmã; *o doente queixava de dores de cabeça). Há ainda o caso de outros verbos que admitem quer uma construção não pronominal (ex.: esqueci o livro em casa) quer uma construção pronominal com um se inerente (ex.: esqueci-me do livro em casa).

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