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telecomandas

Que é controlado remotamente, à distância....


teleguiado | adj.

Que é guiado à distância....


comando | n. m. | n. m. pl.

Acção ou efeito de comandar....


telecomando | n. m.

Acto ou efeito de telecomandar....


Caso particular do telecomando, onde aquele se aplica ao comando à distância dos movimentos de um engenho dotado de autonomia cinética....


Sustentação à distância de um veículo espacial por meio de ligações de telemedida ou de telecomando....


controlo | n. m.

Vigilância, exame minucioso....


controle | n. m.

Vigilância, exame minucioso....


drone | n. m.

Pequeno avião não tripulado, telecomandado ou programado, geralmente usado em missões de reconhecimento....


zapping | n. m.

Prática do telespectador que muda frequentemente de canal por meio do telecomando....


teledirigir | v. tr.

Dirigir ou pilotar à distância....


teleguiar | v. tr.

Conduzir ou pilotar à distância....


zapear | v. tr. e intr.

Mudar consecutivamente de canal de televisão com o telecomando; fazer zapping....


zapar | v. tr. e intr.

Mudar consecutivamente de canal de televisão com o telecomando; fazer zapping....




Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



Ouve-se em certos telejornais expressões como a cujo ou em cujo; contudo gostaria de saber se gramaticalmente a palavra cujo pode ser antecedida de preposição.
O uso do pronome relativo cujo, equivalente à expressão do qual, pode ser antecedido de preposição em contextos que o justifiquem, nomeadamente quando a regência de alguma palavra ou locução a tal obrigue. Nas frases abaixo podemos verificar que o pronome está correctamente empregue antecedido de várias preposições (e não apenas a ou em) seleccionadas por determinadas palavras (nos exemplos de 1 e 2) ou na construção de adjuntos adverbiais (nos exemplos de 3 e 4):

1) O aluno faltou a alguns exames. O aluno reprovou nas disciplinas a cujo exame faltou. (=O aluno reprovou nas disciplinas ao exame das quais faltou);
2) Não haverá recurso da decisão. Os casos serão julgados pelo tribunal, de cuja decisão não haverá recurso. (=Os casos serão julgados pelo tribunal, dadecisão do qual não haverá recurso);
4) Houve danos em algumas casas. Os moradores em cujas casas houve danos foram indemnizados. (=Os moradores nas casas dos quais houve danos foram indemnizados);
5) Exige-se grande responsabilidade para o exercício desta profissão. Esta é uma profissão para cujo exercício se exige grande responsabilidade. (=Esta é uma profissão para o exercício da qual se exige grande responsabilidade).


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