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telégrafos

cambariçu | n. m.

Espécie de telégrafo primitivo, usado pelos índios niranhas do Alto Amazonas....


Aparelho que reproduz ao longe a escrita e o desenho....


telegrafia | n. f.

Arte de construir e de servir-se dos telégrafos....


telegrafista | n. 2 g.

Pessoa que é empregada no telégrafo....


telégrafo | n. m.

Sistema ou aparelho para transmitir mensagens escritas à distância....


telegrama | n. m.

Comunicação geralmente curta e urgente, transmitida por meio do telégrafo ou, posteriormente, por meio do telefone e da Internet....


heliógrafo | n. m.

Aparelho destinado a tirar fotografias do Sol e medir o seu poder calorífico....


telegrafar | v. tr. e intr.

Comunicar pelo telégrafo....


telégrafo-postal | adj. 2 g.

Que recebe correspondência e telegramas (ex.: estações telégrafo-postais; funcionários telégrafo-postais; repartição telégrafo-postal)....


cabo | n. m.

Parte por onde se seguram ferramentas, utensílios, etc....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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