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tacão

salto | n. m.

Acto ou efeito de saltar; ricochete; pulo....


raso | adj. | n. m.

O de entrada baixa, o que não tem tacão, ou tem só salto de prateleira....


tacão | n. m. | adj.

Parte do calçado que faz altear o calcanhar....


sapata | n. f.

Sapato de tacão de prateleira....


sapateta | n. f.

Som que produz o arrastar da parte traseira da chinela ou o tacão do sapato....


polidor | adj. n. m.

Que ou aquele que pule ou dá polimento....


atacoar | v. tr.

Pôr tacão em (ex.: atacoar os sapatos)....


chinela | n. f.

Sapato caseiro sem salto nem tacão....


chinelo | n. m.

Sapato caseiro sem salto nem tacão....


atacoado | adj.

Que tem ou em que se pôs um tacão....


sapatear | v. intr. | v. tr.

Bater no chão com o salto do calçado (em certas danças populares)....


pua | n. f.

Parte da espora que entra no buraco do tacão....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a vossa definição da palavra antropofágico e gostaria também que me dessem um exemplo de como a palavra escatológico pode ser usada com vários sentidos.
O adjectivo antropofágico designa o que é relativo a antropofagia ou a antropófago (cujas definições poderá encontrar no Dicionário da Língua Portuguesa On-line, seguindo as hiperligações) e pode, na maioria dos contextos, ser sinónimo de canibalesco.

O adjectivo escatológico diz respeito a escatologia, mas, atendendo a que esta palavra corresponde a dois homónimos (isto é, palavras que se escrevem e lêem de maneira igual, mas que têm significados e etimologias diferentes), pode ter significados diferentes consoante os contextos. Por exemplo, humor escatológico poderá dizer respeito ao humor feito com recurso a alusões aos excrementos e necessidades fisiológicas; por outro lado, filosofia escatológica poderá dizer respeito à filosofia que trata do que pode acontecer no fim do mundo ou no fim dos tempos.




Na frase Estás em casa?, ao respondermos Estou, sim, a vírgula deve aparecer na resposta ou não? Outro exemplo: Queres? e a resposta: Quero sim.
Segundo alguns gramáticos, como Celso Cunha e Lindley Cintra na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 646), a vírgula deve ser usada em frases curtas deste tipo, sendo uma forma de realçar a resposta afirmativa (já contida nas formas verbais estou e quero) à questão colocada. De facto, as frases são afirmativas quando não têm uma partícula de negação; o advérbio de afirmação sim não está, por isso, a modificar directamente o verbo, como estariam os advérbios destacados em frases como Não estou ou Quero urgentemente, sendo antes usado como forma de enfatizar ou intensificar toda a oração.

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