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tênia

tenífugo | adj.

Que promove a expulsão da ténia (medicamento)....


platelminto | adj. | n. m. | n. m. pl.

Grupo de vermes parasitas achatados, desprovidos de sistema circulatório, a que pertence a ténia....


Verme semelhante à ténia, parasita do intestino delgado do homem, que pode ser contaminado pela absorção de certos peixes de água doce, em que vive a sua larva. (Comprimento até 15 m; classe dos cestóideos.)...


teníase | n. f.

Doença produzida pela ténia....


anelídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Subdivisão de vermes a que pertence a minhoca, a ténia ou a sanguessuga, com o corpo dividido em segmentos semelhantes a anéis....


platelminte | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Grupo de vermes parasitas achatados, desprovidos de sistema circulatório, a que pertence a ténia....


tenióide | adj. 2 g. | n. m. pl.

Que é semelhante à ténia....


ténia | n. f.

Verme parasita do tubo digestivo dos vertebrados, que pode atingir 8 metros de comprimento e causar perturbações digestivas e nervosas....


politenia | n. f.

Duplicação de cromonemas em que as cromátides se mantêm unidas....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se a palavra bocado pertence à mesma família de palavras de boca.
O substantivo bocado deriva do substantivo boca pela adjunção do sufixo –ado, pelo que se trata de uma palavra da mesma família.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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