PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

tântalo

nióbio | n. m.

Elemento químico metálico (símbolo: Nb) bastante raro, cinzento, de número atómico 41, de massa atómica 92,90, associado ao tantálio nos seus minérios....


colômbio | n. m.

Designação antiga do nióbio, elemento químico metálico (símbolo: Nb) bastante raro, cinzento, de número atómico 41, de massa atómica 92,90, associado ao tântalo nos seus minérios....


Ta | símb.

Símbolo químico do tântalo....


niobite | n. f.

Mineral escuro, que consiste num óxido de ferro, manganésio, nióbio e tântalo, que é o principal minério para extrair nióbio e que é quimicamente idêntico à tantalite....


columbite | n. f.

Mineral escuro, que consiste num óxido de ferro, manganésio, nióbio e tântalo, que é o principal minério para extrair nióbio e que é quimicamente idêntico à tantalite....


tântalo | n. m.

Elemento químico metálico (símbolo: Ta), de número atómico 73, que se apresenta em forma de pó negro....


tantálio | n. m.

Elemento químico metálico (símbolo: Ta), de número atómico 73, que se apresenta em forma de pó negro....


tantalite | n. f.

Mineral escuro, composto de óxido de ferro, manganésio, nióbio e tântalo, que é o principal minério para extrair tântalo e que é quimicamente idêntico à columbite....


coltan | n. m.

Mineral escuro, que consiste num óxido de ferro, manganésio, nióbio e tântalo, de onde se extrai tântalo e nióbio....


tantalizar | v. tr.

Provocar muito sofrimento a....


Mineral escuro, que consiste num óxido de ferro, manganésio, nióbio e tântalo, de onde se extrai tântalo e nióbio....


Ave de porte médio, da família dos ciconiídeos (Mycteria ibis), de plumagem em tom branco rosado, com a ponta das asas pretas e bico amarelo comprido, ligeiramente curvado para baixo na extremidade....


Ave (Mycteria leucocephala) da família dos ciconiídeos....


Ave (Mycteria cinerea) da família dos ciconiídeos....



Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



Gostaria de saber qual é a diferença entre haver e ter, quando estes verbos são utilizados como auxiliares: eu tinha dito/eu havia dito, ele tinha feito/ele havia feito. Também gostaria de saber se há diferença entre o português luso do português do Brasil.
Os verbos ter e haver são sinónimos como auxiliares de tempos compostos e são usados nos mesmos contextos sem qualquer diferença (ex.: eu tinha dito/eu havia dito); sendo que a única diferença é a frequência de uso, pois, tanto no português europeu como no português brasileiro, o verbo ter é mais usado.

Estes dois verbos têm também uso em locuções verbais que não correspondem a tempos compostos de verbos e aí há diferenças semânticas significativas. O verbo haver seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo permite formar locuções verbais que indicam valor futuro (ex.: havemos de ir a Barcelona; os corruptos hão-de ser castigados), enquanto o verbo ter seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo forma locuções que indicam uma obrigação (ex.: temos de ir a Barcelona; os corruptos têm de ser castigados).

Note-se uma diferença ortográfica entre as normas brasileira e portuguesa relativa ao verbo haver seguido da preposição de: no português europeu, as formas monossilábicas do verbo haver ligam-se por hífen à preposição de (hei-de, hás-de, há-de, hão-de) enquanto no português do Brasil tal não acontece (hei de, hás de, há de, hão de). Esta diferença é anulada com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, uma vez que deixa de haver hífen neste contexto (isto é, em qualquer das variedades deverão ser usadas apenas as formas hei de, hás de, há de, hão de).

Para outras diferenças entre as normas europeia e brasileira, queira, por favor, consultar outra resposta sobre o mesmo assunto em variedades de português.


Ver todas