PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

subfamília

melípona | n. f.

Género de abelhas sem ferrão, da família dos apídeos e da subfamília dos meliponíneos....


aróidea | n. f. | n. f. pl.

Subfamília das aráceas....


meliponíneo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Subfamília de insectos himenópteros da família dos apídeos, caracterizadas por não terem ferrão....


vamos-embora | n. m. 2 núm.

Espécie de abelha social da subfamília dos meliponíneos....


pomóidea | n. f. | n. f. pl.

Subfamília de plantas rosáceas, cujas árvores ou arbustos produzem pomos, como a macieira, o marmeleiro, a nespereira ou a pereira....


prunóidea | n. f. | n. f. pl.

Subfamília de plantas do género Prunus, da família das rosáceas, como o alperceiro, a ameixeira, a cerejeira ou o pessegueiro....


cesalpiniácea | n. f. | n. f. pl.

Subfamília de plantas dicotiledóneas, pertencente às leguminosas....


subfamília | n. f.

Nível de classificação taxonómica intermédio, que corresponde a uma subdivisão de uma família agrupando géneros de maior afinidade....


japão | adj. | n. m.

Árvore (Caesalpinia echinata) da família das leguminosas, da subfamília das cesalpiniáceas, cuja madeira é avermelhada e muito resistente....


tribo | n. f.

Divisão taxonómica situada entre a subfamília e o género....


brasilaçu | n. m.

Árvore cesalpiniácea (Caesalpinia echinata) da família das leguminosas, da subfamília das cesalpiniáceas, cuja madeira é avermelhada e muito resistente....


faseolácea | n. f. | n. f. pl.

Subfamília de plantas dicotiledóneas da família das leguminosas....


papilionácea | n. f. | n. f. pl.

Subfamília de plantas dicotiledóneas da família das leguminosas....


brasileto | n. m.

Árvore cesalpiniácea (Caesalpinia echinata) da família das leguminosas, da subfamília das cesalpiniáceas, cuja madeira é avermelhada e muito resistente....


caprino | adj. | n. m.

Espécime dos caprinos, subfamília de mamíferos bovídeos de tamanho médio, que inclui várias espécies dos géneros Capra e Ovis....


pau-brasil | n. m.

Árvore cesalpiniácea (Caesalpinia echinata) da família das leguminosas, da subfamília das cesalpiniáceas, cuja madeira é avermelhada e muito resistente....


mandaguari | n. m.

Abelha da subfamília dos meliponíneos, de coloração escura, encontrada no interior do Brasil....


benjoim | n. m.

Abelha da subfamília dos meliponíneos, de coloração escura, encontrada no interior do Brasil....


fino-úgrico | adj. | n. m.

Subfamília de línguas uralianas faladas na Finlândia e em outras regiões da Escandinávia, na Estónia, na Hungria e na Rússia, e que inclui o estoniano, o finlandês e o húngaro....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Agradecia que me esclarecessem em que categoria gramatical podemos classificar a locução à espera e qual a melhor forma de dizer: estou à espera de ti ou estou à tua espera.
A locução à espera tem valor de advérbio (ex.: estou à espera há mais de 20 minutos), pelo que se pode classificá-la como uma locução adverbial.

Em relação à segunda questão, que diz respeito à locução prepositiva à espera de, de acordo com a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Lindley Cintra e Celso Cunha (p. 327), existem em português certas locuções prepositivas que permitem a substituição do pronome oblíquo tónico (neste caso, o pronome ti), quando antecedido da preposição de, pelo pronome possessivo correspondente (neste caso, o pronome tua). Assim sendo, ambas as construções devem ser consideradas correctas, à semelhança de casos como em frente de ti / à tua frente, em favor de ti / em teu favor ou à mercê de ti / à tua mercê.


Ver todas