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subcutâneo

Que se localiza sob a pele ou sob a cútis (ex.: depósitos subcutâneos de gordura)....


esclerema | n. m.

Endurecimento do tecido celular subcutâneo, geralmente em recém-nascidos (ex.: esclerema neonatal)....


perfusão | n. f.

Introdução lenta e contínua de um líquido, geralmente uma substância medicamentosa ou sangue, num organismo ou órgão (ex.: perfusão cerebral; perfusão intravenosa; perfusão rectal; perfusão subcutânea)....


xantoma | n. m.

Tumor benigno cutâneo ou subcutâneo, de cor amarela e que contém essencialmente colesterol....


Desordem do tecido adiposo que se caracteriza pela ausência de gordura subcutânea....


Doença genética do sistema nervoso que se caracteriza pela presença de manchas pigmentares, tumores cutâneos e subcutâneos fibrosos, neurofibromas e deformações ósseas....


adipose | n. f.

Acumulação de gordura no tecido celular subcutâneo....


anasarca | n. f.

Inchação proveniente da acumulação de serosidade no tecido celular subcutâneo....


panículo | n. m.

Membrana serosa que reveste as vísceras....


seroma | n. m.

Acumulação de líquido seroso no tecido subcutâneo (ex.: seroma pós-operatório)....


balsamádene | n. f.

Glândula subcutânea dos vegetais....


injecção | n. f.

Acto ou efeito de injectar....


lúpia | n. f. | n. f. pl.

Quisto subcutâneo....


celulite | n. f.

Inflamação do tecido celular, em especial do tecido adiposo subcutâneo, geralmente na zona das coxas e nádegas das mulheres, que apresenta um aspecto ondulado, semelhante à casca da laranja....



Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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