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solidificação

extrusivo | adj.

Que resulta da solidificação de magma na superfície terrestre (ex.: rocha extrusiva)....


concreção | n. f.

Acção de tornar ou tornar-se concreto....


Acto ou efeito de solidificar ou solidificar-se....


carranha | n. f.

Muco empastado nas fossas nasais....


cofragem | n. f.

Dispositivo para suster e moldar o betão até à sua completa solidificação (ex.: cofragem de madeira; cofragem metálica)....


durante | prep. | adj. 2 g. | n. m.

Usa-se para designar simultaneidade de tempo ou de duração....


picolé | n. m.

Sorvete solidificado na extremidade de um pauzinho por onde se pega para o sorver....


dendrito | n. m.

Formação ou solidificação mineral que se assemelha aos ramos de uma árvore....


dendrite | n. f.

Formação ou solidificação mineral que se assemelha aos ramos de uma árvore....


aa | n. f.

Tipo de lava viscosa, que solidifica com uma superfície irregular, áspera e com fragmentos soltos, por oposição a pahoehoe....


pahoehoe | n. f.

Tipo de lava fluida, que solidifica com uma superfície regular, lisa ou ondulada, por oposição a aa....


piroclasto | n. m.

Matéria fragmentada expelida por um vulcão em erupção e que atinge o solo depois de ter solidificado....


eutexia | n. f.

Propriedade do que se funde a uma temperatura mínima....


descofragem | n. f.

Operação de retirar a estrutura que serviu suster e moldar o betão até à sua completa solidificação ou outra estrutura destinada a moldar arcos ou abóbadas ou a evitar desmoronamentos em poços, trincheiras, etc.; acção de descofrar....


vento | n. m. | n. m. pl.

Falha ou defeito em obra fundida, proveniente de algum ar, que entrou no metal durante a solidificação....


eutéctico | adj. | adj. n. m.

Que ou o que se pode fundir facilmente (ex.: liga eutéctica; mistura eutéctica; o eutéctico comporta-se como um metal puro na solidificação)....


Que é constituído por matéria fragmentada expelida por um vulcão em erupção e que atinge o solo depois de ter solidificado (ex.: materiais piroclásticos; rochas piroclásticas)....



Dúvidas linguísticas



No vosso conversor para a nova ortografia, e em muitas respostas a dúvidas, utilizam a expressão "português europeu", por oposição a português do Brasil ou português brasileiro. Tenho visto noutros sítios a expressão português luso-africano. Não será mais correcta?
Como qualquer língua viva, o português não é alheio à variação linguística e contém diferentes variantes e variedades, nomeadamente a nível geográfico, social e temporal. O português falado em Portugal continental e nos arquipélagos da Madeira e dos Açores é designado por variedade europeia ou português europeu (ou ainda português de Portugal) e abrange inúmeros dialectos (divididos ou agrupados segundo características comuns). Esta designação de português europeu é frequentemente contraposta à de português do Brasil (ou português brasileiro ou americano), por serem as variedades do português mais estudadas e alvo de descrição linguística. Alguns dialectos do português de Angola e do português de Moçambique dispõem já de descrições e estudos, mas ainda sem muita divulgação fora do âmbito académico.

A designação de português luso-africano é, do ponto de vista linguístico, incorrecta, uma vez que as características do português de Portugal, como sistema linguístico, são diferentes das características do português falado em cada um dos países africanos de língua oficial portuguesa (nomeadamente do português de Angola, do português de Cabo Verde, do português da Guiné-Bissau, do português de Moçambique ou do português de São Tomé e Príncipe) ou de outros países (como Timor-Leste) ou territórios onde se fale o português. O único ponto em que poderá haver uma designação que indique uma aproximação luso-africana é exclusivamente em termos de norma ortográfica. Ainda assim, as práticas ortográficas divergem amiúde, principalmente no uso do apóstrofo em contextos não previstos no texto do Acordo Ortográfico de 1990 e das letras k, w e y em nomes comuns e não exclusivamente em nomes próprios ou derivados de nomes próprios estrangeiros. No que diz respeito ao léxico, à fonética ou à sintaxe, trata-se de variedades e normas com traços característicos que as distinguem.

Como as ferramentas linguísticas da gama FLiP não se limitam ao campo estrito da ortografia, mas ao processamento do português como língua natural, a Priberam não adopta o adjectivo luso-africano para qualificar português, variedade, norma ou palavra afim. Esta foi também, aparentemente, a opção da redacção do Acordo Ortográfico de 1990, onde é usada, na "Nota Explicativa", ponto 5.1, a expressão "português europeu" ("Tendo em conta as diferenças de pronúncia entre o português europeu e o do Brasil, era natural que surgissem divergências de acentuação gráfica entre as duas realizações da língua.").




Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.

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