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sideral

sideral | adj. 2 g.

Relativo aos astros celestes....


sidéreo | adj.

Relativo aos astros ou ao céu....


astral | adj. 2 g. | n. m.

Sideral....


astrofobia | n. f.

Medo patológico dos corpos celestes ou do espaço sideral....


dia | n. m.

Período de tempo que vai desde a meia-noite até à meia-noite seguinte ou das 00h00 às 24h....


ano | n. m. | n. m. pl.

Tempo, de aproximadamente 365 dias e um quarto, que a Terra demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol....


revolução | n. f.

Marcha circular de um corpo celeste no espaço, em torno de um outro....


intersideral | adj. 2 g.

Que se situa entre os astros celestes (ex.: espaço intersideral)....


estrelar | v. tr. | v. intr. | adj. 2 g.

Ornar de estrelas....


panspermia | n. f.

Teoria, oposta à da geração espontânea, que admite que as formas de vida podem estar presentes no espaço sideral e desenvolvem-se se encontrarem um planeta com condições adequadas, podendo a vida na Terra ter resultado de matéria orgânica trazida por um ou mais meteoritos....


tempo | n. m.

Série ininterrupta e eterna de instantes....


corpo | n. m.

Massa de matéria no espaço sideral, cujo tamanho pode ir desde o tamanho dos pequenos asteróides, passando pelos planetas, até à grandes estrelas....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Gostaria de saber a procedência da palavra bruxismo.

Existem duas palavras bruxismo, com origens e com pronúncias diferentes.

A palavra bruxismo (leia-se -ch-) deriva de bruxa + -ismo e significa “crença em bruxas e em bruxarias”.

A palavra bruxismo (leia-se -cs-), aportuguesamento do inglês bruxism (que, por sua vez é um composto erudito formado a partir do grego brúkhein “ranger os dentes” mais o sufixo -ism), é usada no domínio da medicina para designar “acção de rilhar os dentes durante o sono”.


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