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serpenteias

colear | v. intr. e pron. | v. pron. | V. tr.

Mover o colo a um e outro lado....


colubrear | v. intr.

Mover-se como a serpente....


colubrejar | v. intr.

Mover-se como a serpente....


meandrar | v. intr.

Formar meandros....


ondear | v. intr. e pron. | v. intr. | v. tr. e intr. | v. tr. e pron.

Formar ondas ou ondulações....


serpear | v. intr.

Andar de rastos, como a serpente....


serpentear | v. intr.

Arrastar-se como a serpente....


serpejar | v. intr.

O mesmo que serpentear....


serpentar | v. intr.

O mesmo que serpentear....


torcicolar | v. intr.

Ter um traçado em ziguezague, com curvas para um lado e para outro....


serpentino | adj. | adj. n. m.

Relativo ou semelhante a serpente (ex.: movimento serpentino)....


serpenteado | adj. | n. m. | adj. n. m.

Que apresenta curvas para um lado e para o outro no seu traçado ou percurso, lembrando o movimento das serpentes (ex.: estrada serpenteada; rio serpenteado)....



Dúvidas linguísticas



Qual a diferença entre canhoto e esquerdino?
As palavras esquerdino e canhoto são sinónimas na acepção “que usa habitual ou preferencialmente a mão ou o pé esquerdo”.



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.


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