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semeáveis

esparso | adj.

Espalhado, disperso....


Não aconselhado nem forçado; feito ou dito de livre vontade....


semeado | adj.

Em que se lançaram sementes....


espermato- | elem. de comp.

Exprime a noção de semente (ex.: espermatografia)....


-spermo | elem. de comp.

Exprime a noção de semente (ex.: monospermo)....


espermo- | elem. de comp.

Exprime a noção de semente (ex.: espermoderme)....


barrada | n. f.

Terra de semear, nas encostas, fora das vargens....


garanceira | n. f.

Campo semeado de garanças....


viveiro | n. m.

Recinto convenientemente preparado para nele conservar e reproduzir animais vivos ou plantas (ex.: viveiros de trutas)....


bravio | adj. | n. m.

Que não foi domado ou domesticado....


rebordão | adj. | n. m.

Que nasce e se desenvolve sem ser semeado ou cultivado e sem cuidados especiais (ex.: castanha rebordã)....


urzelina | n. f.

Terreno semeado de urzela....


aniseira | n. f.

Planta (Pimpinella anisum) da família das apiáceas....


alfobre | n. m.

Local onde se semeiam plantas hortenses para transplante futuro....


serna | n. f.

Herdade que se semeia....


esperma | n. m.

Líquido produzido pelas glândulas reprodutoras masculinas, e que contém os espermatozóides....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Gostava de saber a evolução etimológica da palavra opinião.
Como poderá verificar no verbete opinião do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra deriva directamente do latim opinio, -onis, através do acusativo opinionem, como a maioria das palavras derivadas do latim, com queda da consoante nasal final (opinione).
Seguiu-se, de forma regular, a queda do -e átono do singular e consequente nasalização do -o- antes da consoante nasal (opinione > opinion > opiniõ), havendo ao longo do séc. XVI a transformação de em -ão no singular e a manutenção de -ões no plural (opiniones > opiniões).


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