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secretárias

verbatim | adv. | adj. 2 g. 2 núm.

Com as mesmas exactas palavras (ex.: ele copiou verbatim o que estava no artigo)....


escaninho | n. m.

Compartimento ou casinha de secretária ou de qualquer outro móvel....


escritório | n. m.

Sala ou gabinete onde se escreve, se faz o expediente, se tratam negócios....


escrivaninha | n. f.

Móvel, geralmente dotado de escaninhos, com um tampo fixo ou reclinável, sobre o qual se escreve....


escrivão | n. m.

Oficial público que escreve e expede os autos judiciais....


birô | n. m.

Mesa em que se escreve....


bureau | n. m.

Mesa em que se escreve....


resma | n. f.

Conjunto de quinhentas folhas de papel (ex.: encomendei duas resmas de papel)....


secretaria | n. f.

Local onde se faz o expediente ou o serviço administrativo relativo a uma corporação ou entidade....


Cargo imediatamente inferior ao de secretário....


livreiro | n. m. | adj.

Pessoa que comercializa livros....


papeleira | n. f.

Móvel em que se arrecadam papéis....


Pessoa que já desempenhou o cargo de secretário....


secretário | n. m.

Pessoa que está ao serviço de outra ou de uma empresa ou entidade, e que tem a seu cargo a gestão e redacção da correspondência, a classificação de documentos, o atendimento de chamadas telefónicas, a gestão e agendamento de reuniões, consultas, tarefas, viagens, contactos, etc., dessa pessoa ou entidade....


desktop | n. m.

Parte do interface gráfico de um sistema operativo onde se encontram ícones que representam pastas, ficheiros, programas ou atalhos para funcionalidades....


secretariar | v. tr. e intr. | v. tr.

Exercer as funções de secretário....


subpasta | n. f.

Divisão de uma pasta (ex.: o secretário de estado é responsável pela subpasta do Turismo; criei subpastas para arquivar estes ficheiros)....



Dúvidas linguísticas



Devemos colocar um hífen a seguir a "não" em palavras como "não-governamental"? "Não governamental" é igual a "não-governamental"? O novo Acordo Ortográfico de 1990 muda alguma coisa?
A utilização e o comportamento de não- como elemento prefixal seguido de hífen em casos semelhantes aos apresentados é possível e até muito usual e tem sido justificada por vários estudos sobre este assunto.

Este uso prefixal tem sido registado na tradição lexicográfica portuguesa e brasileira em dicionários e vocabulários em entradas com o elemento não- seguido de adjectivos, substantivos e verbos, mas como virtualmente qualquer palavra de uma destas classes poderia ser modificada pelo advérbio não, o registo de todas as formas possíveis seria impraticável e de muito pouca utilidade para o consulente.

O Acordo Ortográfico de 1990 não se pronuncia em nenhum momento sobre este elemento.

Em 2009, o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) da Academia Brasileira de Letras (ABL), sem qualquer explicação ou argumentação, decidiu excluir totalmente o uso do hífen neste caso, pelo que as ferramentas da Priberam para o português do Brasil reconhecerão apenas estas formas sem hífen. Sublinhe-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOLP e não da aplicação do Acordo Ortográfico.

Também sem qualquer explicação ou argumentação, os "Critérios de aplicação das normas ortográficas ao Vocabulário Ortográfico do Português"  [versão sem data ou número, consultada em 01-02-2011] do Vocabulário Ortográfico do Português (VOP), desenvolvido pelo Instituto de Linguística Teórica e Computacional (ILTEC), e adoptado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2011 do governo português, aprovada em 9 de Dezembro de 2010 e publicada no Diário da República n.º 17, I Série, pág. 488, em tudo à semelhança do VOLP da ABL, afirmam excluir o uso do hífen nestes casos. A aplicar-se este critério, deve sublinhar-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOP e não da aplicação do Acordo Ortográfico. No entanto, a consulta das entradas do VOP [em 01-02-2011] permite encontrar formas como não-apoiado, não-eu, não-filho, o que implica o efectivo reconhecimento da produtividade deste elemento. Por este motivo, os correctores e o dicionário da Priberam para o português europeu reconhecerão formas com o elemento não- seguido de hífen (ex.: não-agressão, não-governamental). A este respeito, ver também os Critérios da Priberam relativamente ao Acordo Ortográfico de 1990.




Existe na língua portuguesa "dativo de interesse" tal como existe em castelhano?
Em português, o pronome de interesse é de uso bastante frequente, sobretudo num nível de linguagem mais coloquial. Em frases como come-me a sopa ou tu não me sejas bisbilhoteiro, o dativo de interesse, ou dativo ético, tem função meramente expressiva ou enfática. Este tipo de construção indica que a pessoa que fala está claramente interessada na exortação que faz ou na realização do seu desejo ou da sua vontade.

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