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secciono

seccionado | adj.

Que está dividido em secções....


seccionador | adj. n. m.

Que ou o que secciona ou corta em secções....


tenorrafia | n. f.

Sutura das extremidades de um tendão seccionado....


laquear | v. tr.

Apertar um vaso sanguíneo para prevenir ou fazer parar uma hemorragia....


seccionar | v. tr. e pron.

Dividir ou dividir-se em secções....


leucotomia | n. f.

Operação cirúrgica, hoje em desuso, que consiste no seccionamento das fibras nervosas da região pré-frontal dos núcleos medianos do tálamo, dos quais deriva o componente afectivo (ex.: a leucotomia foi desenvolvida pelo neurologista português Egas Moniz)....


lobotomia | n. f.

Operação cirúrgica, hoje em desuso, que consiste no seccionamento das fibras nervosas da região pré-frontal dos núcleos medianos do tálamo. (A técnica da lobotomia deve-se ao médico português Egas Moniz.)...


seccionável | adj. 2 g.

Que se pode dividir secções (ex.: estrutura seccionável)....


seccional | adj. 2 g. | n. f.

Relativo a secção (ex.: conselho seccional)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a maior palavra da língua portuguesa.
As línguas vivas são capazes de produzir, sem limitações, palavras novas. Não é muito normal haver palavras excessivamente longas, mas elas também acontecem, principalmente com neologismos. Quando pertinente, essas palavras são registadas por dicionários e outras obras de referência que as atestam. Aparentemente (isto é falível), a maior palavra registada num dicionário de português é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, no Dicionário Houaiss. Este adjectivo é relativo a uma doença pulmonar chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. A produtividade da língua é demonstrada no facto de este adjectivo, como outros, poder potencialmente formar um advérbio de modo em -mente, cuja forma seria ainda maior do que aquela registada naquele dicionário: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconioticamente.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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