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secantes

Complemento do logaritmo, de um seno, de uma secante, de uma tangente....


secância | n. f.

Qualidade de secante (importuno)....


segmento | n. m.

Porção de volume limitada por uma superfície curva e um ou dois planos secantes....


secante | adj. 2 g. n. f.

Diz-se de linha ou superfície que corta outra....


antiparalelas | adj. 2 g. 2 núm. n. f. pl.

Diz-se de ou duas linhas compreendidas entre duas secantes convergentes que formam com elas ângulos iguais....


sicativo | adj. | n. m. | adj. n. m.

Que seca....


secante | adj. 2 g. n. m. | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem provoca aborrecimento (ex.: o filme era um bocado secante; com o tempo tornaram-se uns secantes!)....


interno | adj. | adj. n. m.

Que está dentro ou é relativo à parte de dentro....


xaroposo | adj.

Que tem a consistência viscosa do xarope (ex.: bebida xaroposa)....


óleo | n. m.

Substância gorda, líquida à temperatura ordinária e insolúvel na água, de origem vegetal, animal ou mineral, empregada em numerosos empregos (alimentares, domésticos, industriais, farmacêuticos, etc.)....


co-secante | adj. 2 g. n. f.

Diz-se de ou secante do complemento de um ângulo....


truncar | v. tr.

Cortar ou separar do tronco....



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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