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saíramos

aberrante | adj. 2 g.

Anormal, excepcional, que se desvia do caminho recto....


adnascente | adj. 2 g.

Diz-se de rebento que sai da axila dos cascos periféricos de um bolbo....


ambíparo | adj.

De cujos botões saem folhas e flores....


Que suspende a saída das gorduras do tecido adiposo....


argêntico | adj.

Diz-se do óxido e dos sais que têm por base a prata....


daí | contr.

Usa-se para indicar a origem ou a proveniência de um local próximo da pessoa a quem se fala (ex.: saímos daí ainda de madrugada)....


acuado | adj.

Que se acuou....


e | conj. coord.

Usa-se para ligar por coordenação constituintes ou frases (ex.: comprou uma camisa e uma saia; bandeira azul e branca; entrou e saiu)....


embuzinado | adj.

Que tem o som da buzina; que saiu da buzina; amuado....


emergente | adj. 2 g.

Que emerge; que resulta ou procede....


enquanto | conj.

Indica duração em simultaneidade; durante o tempo em que (ex.: enquanto estive em casa, o telefone não tocou)....


espadanado | adj.

Que sai como espadana; juncado de espadanas....


exógino | adj.

Cujo estilete sai para fora da flor....


exorbitante | adj. 2 g.

Que sai da órbita; que excede os justos limites....


extraviado | adj.

Errante, perdido (do bom caminho)....


ferrífero | adj.

Que encerra ferro ou sais de ferro....



Dúvidas linguísticas



Diz-se o meu cabelo foi corto ou o meu cabelo foi cortado?
O verbo cortar apenas admite o particípio passado cortado, pelo que, das frases que refere, a única correcta é o meu cabelo foi cortado.



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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