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saturou

farto | adj.

Plenamente satisfeito....


palmítico | adj.

Designativo de um ácido gordo saturado encontrado em animais e plantas e que é o principal componente do óleo de palma....


saturável | adj. 2 g.

Susceptível de saturação....


Diz-se de qualquer corpo que só é saturado por quatro átomos de hidrogénio ou de outro corpo monovalente....


insaturado | adj.

Cujas moléculas têm ligações duplas ou triplas (ex.: composto insaturado)....


cheio | adj. | n. m.

Que tem dentro tanto quanto pode conter....


salmoura | n. f.

Conservação de carnes, peixes, etc. em sal....


Acto de fazer dissolver num líquido uma substância excedente àquela que, em condições normais, bastaria para saturar o mesmo líquido....


nafteno | n. m.

Hidrocarboneto cíclico saturado encontrado em vários tipos de petróleo....


gasosa | n. f.

Bebida refrigerante saturada de ácido carbónico....


propano | n. m.

Hidrocarboneto saturado gasoso (C3H8) empregado como combustível....


Acto de fazer dissolver num líquido uma substância excedente àquela que, em condições normais, bastaria para saturar o mesmo líquido....


alcoóleo | n. m.

Preparação alcoólica saturada dos princípios de determinadas substâncias por meio de solução, maceração ou digestão; tintura....


etano | n. m.

Hidrocarboneto saturado de composição C2H6....


parafina | n. f.

Substância cerácea que é constituída por uma mistura de hidrocarbonetos saturados e resíduo de destilação do petróleo, usada no fabrico de velas, entre outras utilizações....



Dúvidas linguísticas



As palavras Malanje, Uíje, Cassanje, etc., levam a letra g ou j ?
Os topónimos angolanos referidos deverão ortografar-se correctamente nas formas Malanje, je e Caçanje (esta última grafia corresponde também ao nome comum caçanje).

É esta a grafia registada nas principais obras de referência para o português europeu, nomeadamente no Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa (Coimbra: Atlântida Editora, 1947) e no Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), de Rebelo Gonçalves, ou no Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001). Apesar disso, é esmagadora a ocorrência de grafias alternativas como *Malange, *Uíge, *Cassange ou *Cassanje (o asterisco indica incorrecção, de acordo com as obras de referência para a ortografia e com a tradição lexicográfica).

É de referir que com o Acordo Ortográfico de 1990 (nomeadamente na Base III) não há qualquer alteração a este respeito.




A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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