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salteador

bandido | n. m.

Pessoa que vive de roubos ou outras actividades ilícitas....


falperra | n. f.

Lugar infestado por salteadores....


normando | adj. | n. m. | n. m. pl.

Povo de navegadores e salteadores oriundos da Escandinávia que percorreram as costas da Europa nos séculos IX e X....


víquingue | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m. pl.

Povo de navegadores e salteadores escandinavos que, dos fins do século VIII ao princípio do século XII, percorreram a Europa....


salteador | adj. n. m. | n. m.

Que ou aquele que assalta ou acomete de improviso....


ventena | adj. 2 g. n. 2 g. | n. f.

Salteador....


bandoleiro | n. m. | adj.

Salteador que percorria o sertão do Nordeste do Brasil, geralmente em grupos armados, sobretudo no final do século XIX e nas primeiras décadas do século XX....


cangaceiro | n. m. | adj.

Salteador que percorria o sertão do Nordeste do Brasil, geralmente em grupos armados, sobretudo no final do século XIX e nas primeiras décadas do século XX (ex.: Lampião foi um dos cangaceiros mais conhecidos)....


ladrão | adj. n. m. | n. m.

Salteador....


calangro | n. m.

Membro de um grupo de salteadores que invadiram o Ceará entre 1873 e 1880....


calango | n. m.

Membro de um grupo de salteadores que invadiram o Ceará entre 1873 e 1880....


procústeo | adj.

Relativo ao leito em que Procustes, salteador da Ática, torturava os viajantes....


cabra | n. f. | n. m.

Salteador que percorria o sertão do Nordeste brasileiro, geralmente em grupos armados, sobretudo no final do século XIX e nas primeiras décadas do século XX....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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