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sabres

acináceo | adj.

Que tem forma de folha de sabre....


sabrada | n. f.

Pancada ou golpe com sabre....


sabre | n. m.

Espada curta de um só fio....


sabrista | n. 2 g.

Aquele que sabe esgrimir com o sabre....


acínace | n. m.

Alfange; espécie de sabre....


catana | n. f.

Sabre longo de origem japonesa....


ventosa | n. f.

Vaso ou copo que se aplica sobre a pele para obter pela rarefacção do ar uma irritação local....


machete | n. m.

Sabre de artilheiro, com dois gumes....


tajã | n. m.

Sabre mourisco de folha curta e larga....


nu | adj. | n. m. | n. m. pl.

Sem roupa a cobrir o corpo....


esgrima | n. f.

Arte de jogar as armas (particularmente a espada, o sabre e o florete)....


alfange | n. m.

Sabre largo e curvo....


flandres | n. f. ou m. 2 núm.

Chapa de ferro estanhado, empregada no fabrico de numerosos utensílios domésticos....


panaço | n. m.

Pancada dada com a parte plana de uma arma branca como espada, sabre ou adaga....


panázio | n. m.

Pancada dada com mão ou com o pé....


Sabre curto que se adapta ao cano das espingardas....


asa-de-sabre | n. m.

Designação dada a várias aves apodiformes da família dos troquilídeos, dos géneros Campylopterus e Pampa....




Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



À custa ou às custas?
Ambas as locuções prepositivas à custa de e às custas de são possíveis e sinónimas (ex.: Ele vive à(s) custa(s) dos pais; Subiu na vida à(s) custa(s) de muito esforço), encontrando-se atestadas em dicionários recentes de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa / Editorial Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002).

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