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sólido

pícnico | adj.

Diz-se do tipo humano caracterizado por figura rechonchuda, estatura e extremidades curtas, cara redonda e abdómen dilatado, geralmente associado à ciclotimia. (Um dos tipos somáticos de Kretschmer.)...


estereo- | elem. de comp.

Exprime a noção de sólido (ex.: estereologia)....


-edro | elem. de comp.

Exprime a noção de face (ex.: decaedro)....


Que tem igual densidade (ex.: superfícies isopícnicas)....


estérico | adj.

Relativo à disposição dos átomos ou à estrutura de uma molécula....


arrotadura | n. f.

Volta de cabo com que se liga um mastro a um madeiro para o tornar mais sólido....


aresta | n. f.

Encontro de duas faces de um sólido (ex.: o cubo tem 12 arestas iguais)....


concreção | n. f.

Processo para tornar mais sólido....


Alteração mórbida de um sólido ou líquido orgânico....


cheio | adj. | n. m.

Que tem dentro tanto quanto pode conter....


disfagia | n. f.

Dificuldade de engolir (ex.: o doente mantém disfagia para sólidos)....


dissolução | n. f.

Decomposição de um corpo sólido (pela desagregação das suas moléculas)....


Aparelho eléctrico que mede as variações das dimensões de um sólido....


excremento | n. m.

Matéria sólida ou líquida evacuada do corpo pelo ânus....


gajaderopa | n. f.

Molusco bivalve acéfalo (Venus verrucosa), de concha sólida e estriada....


galipó | n. m.

Resina do pinheiro que fica aderente ao tronco depois de extraída a terebintina....


lanolina | n. f.

Gordura de consistência sólida, amarelo âmbar, retirada da suarda de carneiro e empregada como excipiente em numerosas pomadas....



Dúvidas linguísticas



Está correcto escrever a expressão rés-vés desta forma?
A forma registada nos dicionários e vocabulários de língua portuguesa, incluindo o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, é resvés e não rés-vés, pelo que deverá dar preferência à forma não hifenizada. A origem desta palavra é incerta, mas estará provavelmente relacionada com o adjectivo rés.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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