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sáurio

saurófago | adj.

Designativo do animal que come sáurios ou lagartos....


-sáurio | elem. de comp.

O mesmo que -sauro....


camaleão | n. m. | n. m. pl.

Réptil sáurio, de olhos grandes e salientes e língua protráctil e pegajosa com que caça os insectos de que se alimenta. (A sua pele pode mudar de cor.)...


iguana | n. f. ou m.

Réptil sáurio herbívoro do género Iguana, encontrado na América Central e Meridional, que chega a atingir 1,50 m de comprimento, e que tem uma crista dorsal com escamas pontiagudas....


monitor | n. m.

Género de répteis sáurios....


osga | n. f.

Género de répteis sáurios que vivem nas regiões quentes do Globo e habitam esconderijos sombrios....


brevilíngue | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Subordem de répteis sáurios....


ameiva | n. f.

Réptil sáurio do Brasil, semelhante ao lagarto....


anfisbena | n. f.

Género de répteis sáurios....


ofiossauro | n. m.

Réptil que parece formar transição entre os sáurios e os ofídios....


oreossauro | n. m.

Género de répteis sáurios, próprios da América tropical....


aligátor | n. m.

Género de répteis, sáurios, em cujas espécies entra o caimão....


crassilingue | adj. 2 g. | n. m.

Réptil sáurio caracterizado pela língua carnuda....


sepsina | n. f.

Género de répteis sáurios....


zonuro | n. m.

Género de répteis sáurios da África do Sul e Madagáscar....


saurografia | n. f.

Descrição dos répteis sáurios....


saurologia | n. f.

Tratado dos répteis sáurios....


varano | n. m.

Réptil sáurio dos países intertropicais....


iguanídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de répteis sáurios cujo tipo é a iguana....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Gostaria de saber qual a expressão mais correta a utilizar e se possível qual a justificação: Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, desloquei-me para a Rua do Carmo... Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, me desloquei para a Rua do Carmo…
No português de Portugal, se não houver algo que atraia o clítico para outra posição, a ênclise é a posição padrão, isto é, o clítico surge depois do verbo (ex.: Ele ofereceu-me um livro). Há, no entanto, um conjunto de situações em que o clítico é atraído para antes do verbo (próclise). Na frase em questão, a existência de uma conjunção subordinativa completiva (levar ao conhecimento que) seria um dos contextos que atraem o clítico para antes do verbo.

No entanto, a utilização de ênclise (pronome clítico depois do verbo) nesta frase também é possível e não pode ser considerada incorrecta, uma vez que a existência de uma oração adverbial temporal intercalada entre a conjunção que e a forma verbal faz com que se perca a noção da necessidade da próclise. Reescrevendo-se a frase sem nenhuma oração entre a conjunção e o verbo, torna-se bastante mais notória a noção de agramaticalidade conferida pela posição pós-verbal do clítico, em contraponto com a posição pré-verbal, que não seria posta em causa por um falante nativo do português europeu:

a) *Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que desloquei-me para a Rua do Carmo.
b) Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que me desloquei para a Rua do Carmo.

Em conclusão, a posição mais consensual do pronome clítico na frase que refere é a pré-verbal (Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, me desloquei para a Rua do Carmo). No entanto, a posição pós-verbal do clítico não pode ser considerada errada, devido à distância entre a conjunção e a forma verbal com o pronome clítico.


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