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ruptura

arrombada | n. f.

Quebra, buraco ou ruptura provocada por arrombamento....


ruptura | n. f.

Rompimento de vaso, músculo, tecido ou órgão (ex.: ruptura de ligamentos; ruptura muscular)....


rotura | n. f.

Acto ou efeito de romper (ex.: a rotura de uma conduta provocou uma inundação)....


tenacidade | n. f.

Resistência à ruptura ou ao fracturamento....


candum | n. m.

Ruptura em dique ou valado, produzida por chuvas....


disrupção | n. f.

Acto ou efeito de deitar abaixo ou de romper....


Ruptura muito pequena (ex.: microrruptura muscular)....


ab-rupção | n. f.

Fractura transversal ou denteada de osso....


aforisma | n. m.

Hematoma resultante da ruptura de um vaso sanguíneo....


vómica | n. f.

Quisto ou abcesso no parênquima pulmonar que pode passar para os brônquios por ruptura e ser expectorado....


boqueirão | n. m.

Ruptura em valados ou em muralhas de defesa....


Acto ou efeito de fracturar ou de se fracturar....


hematoma | n. m.

Derrame e acumulação de sangue numa cavidade natural ou sob a pele, em consequência de ruptura dos vasos....


disromper | v. tr. e pron.

Provocar ou sofrer uma ruptura ou uma interrupção (ex.: esta nova versão vem disromper com versões anteriores do programa; o serviço não se disrompeu)....




Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Por favor, gostaria de saber qual é o plural de verbos unidos por hífen, como por exemplo quero-quero ou vai-vem.
Antes de mais, uma correcção: a forma vai-vem não existe. A forma correcta escreve-se sem hífen e com acento, vaivém (plural: vaivéns), como pode verificar pela hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.

Quanto ao substantivo quero-quero, forma o plural regular quero-queros. Os substantivos compostos por V-V (verbo-verbo) formam o plural como se fossem substantivos simples, acrescentando-se apenas o -s do plural regular (outros exemplos: treme-tremes, ruge-ruges).


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