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ruivo

Que tem a barba ou as penas ruivas....


fúlvido | adj.

Tirante a ruivo, alourado ou alaranjado....


rúbeo | adj.

De cor vermelha viva....


rufo | adj.

Que tem cor ruiva ou avermelhada....


rubiáceo | adj.

Relativo às rubiáceas....


fúlvico | adj.

Diz-se de ácido sintetizado a partir de matéria orgânica decomposta, solúvel em ácido....


rútilo | adj.

Que brilha ou cintila muito (ex.: luz rútila; metal rútilo)....


alizari | n. m.

Nome comercial da raiz da ruiva....


purpurina | n. f.

Matéria corante extraída da ruiva....


rufião | n. m.

Indivíduo que vive à custa do que uma prostituta ganha....


ruivaca | n. f.

Pequeno peixe (Carassius carassius) de água doce, da família dos ciprinídeos, de coloração acastanhada e prateada....


ruivina | n. m.

Mármore calcítico de cor cinzenta ou azulada....


carvoeiro | n. m. | adj.

Homem que faz, transporta ou vende carvão....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).

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