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roedor

chinchila | n. m.

Pequeno roedor de pequeno porte, encontrado no Peru....


miopótamo | n. m.

Género de mamíferos roedores, de pele muito apreciada....


mocó | n. m.

Animal roedor do Brasil....


lemingue | n. m.

Pequeno mamífero roedor da família dos murídeos, frequente na tundra....


hámster | n. m.

Pequeno mamífero roedor da família dos murídeos, peludo e de rabo curto, com bolsas nas bochechas, usadas para acumular comida....


ateruro | n. m.

Género de mamíferos roedores....


criceto | n. m.

Pequeno mamífero roedor da família dos murídeos, peludo e de rabo curto, com bolsas nas bochechas, usadas para acumular comida....


cuim | n. m.

Roedor do Brasil....


cururu | n. m.

Designação comum a vários pequenos roedores de corpo cilíndrico, cabeça grande, orelhas muito pequenas, pescoço e cauda curtos, com garras fortes e compridas e cerdas rijas nas patas....


histricídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de mamíferos roedores que tem por tipo o porco-espinho....


gerbo | n. m.

Género de mamíferos roedores e saltadores do Velho Mundo e da América do Norte....


jaculo | n. m.

Mamífero roedor....


mará | n. m.

Mamífero roedor....


ondatra | n. m.

Mamífero roedor da América do Norte da família dos murídeos que vive como o castor, e cuja pele é muito estimada....


roaz | adj. 2 g. | n. m.

Que rói; roedor....


hantavírus | n. m. 2 núm.

Designação dada a vários vírus, transmitidos por roedores, causadores de infecções graves no ser humano....


apercá | n. f.

Pequeno mamífero roedor....


claviculado | adj. | n. m. pl.

Secção de mamíferos roedores que tem clavículas perfeitas....


cori | n. m.

Mamífero roedor....



Dúvidas linguísticas



Pontapé: esta palavra é composta por justaposição ou por aglutinação?
A palavra pontapé é composta por justaposição.

De facto, é possível identificar neste vocábulo as palavras distintas que lhe deram origem – os substantivos ponta e – sem que nenhuma delas tenha sido afectada na sua integridade fonológica (em alguns casos pode haver uma adequação ortográfica para manter a integridade fonética das palavras simples, como em girassol, composto de gira + s + sol. Se não houvesse essa adequação, a palavra seria escrita com um s intervocálico (girasol) a que corresponderia o som /z/ e as duas palavras simples perderiam a sua integridade fonética e tratar-se-ia de um composto aglutinado). Daí a denominação de composto por justaposição, uma vez que as palavras apenas se encontram colocadas lado a lado, com ou sem hífen (ex.: guarda-chuva, passatempo, pontapé).

O mesmo não se passa com os compostos por aglutinação, como pernalta (de perna + alta), por exemplo, cujos elementos se unem de tal modo que um deles sofre alterações na sua estrutura fonética. No caso, o acento tónico de perna subordina-se ao de alta, com consequências, no português europeu, na qualidade vocálica do e, cuja pronúncia /é/ deixa de ser possível para passar à vogal central fechada (idêntica à pronúncia do e em se). Note-se ainda que as palavras compostas por aglutinação nunca se escrevem com hífen.

Sobre este assunto, poderá ainda consultar o cap. 24 da Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira MATEUS, Ana Maria BRITO, Inês DUARTE, Isabel Hub FARIA et al. (5.ª ed., Editorial Caminho, Lisboa, 2003), especialmente as pp. 979-980.




Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).


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