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rodízio

calhe | n. f.

Cale de madeira, que, na azenha, leva a água às penas do rodízio....


bolete | n. m.

Haste de ferro que, fixa na extremidade superior do rodízio da azenha, atravessa o pé da mó....


carcaveira | n. f.

Espaço em que gira o rodízio dos moinhos....


gogo | n. m.

Pedra oval encravada no fundo do rodízio e que gira em cima da chumaceira....


torniquete | n. m.

Cruz móvel, que gira em torno de um eixo, usada para condicionar a passagem de pessoas....


catatua | n. f.

Espécie de carrossel ou rodízio....


lobeto | n. m.

Ferro que encaixa no rodízio do moinho....


pena | n. f.

Asa de rodízio de moinho....


fanchone | n. m.

Pequeno carro de tracção animal, de tábua grossa, com quatro rodízios, empregado nas casas comerciais para transporte de fardos....


rodízio | n. m.

Sistema que estabelece restrições à circulação de determinados veículos em determinado lugar ou durante determinado período de tempo (ex.: a eficácia do rodízio na cidade de São Paulo não é consensual)....


rodício | n. m.

Parte da espora que serve para picar um animal....


viela | n. f.

Cada um dos ferros com argolas, no rodízio dos moinhos....


patena | n. f.

Cada uma das penas do rodízio da azenha....


cavouco | n. m.

Espaço em que gira o rodízio dos moinhos ou das azenhas....


cabouco | n. m.

Espaço em que gira o rodízio dos moinhos ou das azenhas....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Em "Ninguém te vai agradecer", qual a função sintáctica de te? Será complemento indirecto?
O pronome pessoal te pode desempenhar função de complemento directo (ex.: vi-te ontem) ou de complemento indirecto (ex.: dei-te um beijo). No caso em apreço, o pronome te desempenha a função de complemento indirecto, uma vez que corresponde à pronominalização de uma construção do verbo agradecer como transitivo indirecto, com a preposição a (agradecer-te = agradecer a ti), podendo ocorrer com um complemento directo (ex.: ninguém te vai agradecer o favor = ninguém to vai agradecer).
Para determinar a função sintáctica deste pronome, é útil substituir a segunda pessoa gramatical (tu > te) pela terceira (ele > o/lhe), pois neste caso o complemento directo e o complemento indirecto têm formas diferentes, o para o complemento directo, lhe para o complemento indirecto (ex.: ninguém vai agradecer o favor ao rapaz > ninguém lhe vai agradecer o favor / *ninguém o vai agradecer o favor; o asterisco indica agramaticalidade).

Para dúvidas deste teor, poderá consultar uma obra como o Dicionário Gramatical de Verbos Portugueses, dirigido por João Malaca CASTELEIRO (Lisboa: Texto Editores, 2007), que contém a explicitação das funções sintácticas de cada verbo.


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