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resista

contranitente | adj. 2 g.

Que emprega contranitência; que resiste....


robusto | adj.

Forte, vigoroso, apto para resistir às fadigas (pessoa ou animal)....


De modo valente (ex.: a tropa resistia valentemente)....


Expressão que significa que não se pode resistir a pedido de mulher, pois é tal a sua influência, que consegue sempre o que deseja....


nitente | adj. 2 g.

Que forceja; que resiste....


Que está preparado para resistir a sismos (ex.: dispositivos anti-sísmicos, resistência anti-sísmica)....


pairo | n. m.

Acto de pairar....


caru | n. m.

Último grau do estado comatoso, caracterizado por uma insensibilidade que resiste aos mais enérgicos estimulantes....


rebelião | n. f.

Resistência, geralmente violenta, contra os agentes da autoridade ou contra a ordem de coisas estabelecidas....


locaute | n. m.

Encerramento de fábrica, oficina ou outro estabelecimento, decidido por um patrão ou por uma direção para resistir às exigências dos trabalhadores ou para os pressionar a aceitar determinadas condições ou propostas....


Preparação de um cadáver para resistir à corrupção....


resistente | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que opõe resistência, que resiste....


cimento | n. m.

Composição de cal hidráulica com argila ou pó de tijolo, ou de cal simples com pozolana....


face | n. f.

Cada uma das partes laterais da cara (ex.: face direita; levou uma bofetada e ofereceu a outra face)....



Dúvidas linguísticas



1. Como deve ser a concordância sujeito-predicado para nomes como os Camarões, as ilhas Maurícias, etc.? Deve o verbo estar no singular ou no plural?
2. No caso de países cujo nome começa com a palavra ilha ou ilhas, a primeira letra destas duas palavras deve grafar-se com maiúscula ou com minúscula? Ou seja, deve escrever-se Ilhas Maurícias ou ilhas Maurícias, por exemplo?
1. O verbo deve sempre concordar em número e pessoa com o sujeito, caso ele exista. Como, neste caso, o sujeito é plural (os Camarões), o verbo deverá estar igualmente no plural (ex.: Os Camarões são um Estado africano). No entanto, caso decidisse pelo uso de um precedente que designasse a organização política desse Estado, o verbo teria de concordar com essa designação e não com o nome do topónimo propriamente dito (ex.: A república dos Camarões situa-se no continente africano).

2. O Acordo Ortográfico de 1990 não se pronuncia explicitamente sobre esta questão, o mesmo acontecendo com o Acordo Ortográfico de 1945 e o Formulário Ortográfico de 1943, os textos legais anteriormente em vigor, respectivamente, para a norma europeia e para a norma brasileira do português.

Sobre esta questão, Rebelo Gonçalves pronuncia-se no seu Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa (Coimbra: Atlântida, 1947, pp. 337-339), dizendo que se emprega minúscula inicial “Nos substantivos que significam  acidentes geográficos, tais como arquipélago, baía, cabo, ilha, lago, mar, monte, península, rio, serra, vale e tantos outros, quando seguidos de designações que os especificam toponimicamente". O autor lista como exemplos arquipélago dos Açores, baía de Guanabara, ilha da Madeira, ilhas Berlengas, ilha Terceira, mar Mediterrâneo ou monte Branco, entre outros.  Nesta regra inserir-se-ia o topónimo ilhas Maurícias, uma vez que a palavra ilhas, neste caso, apenas indica as características geográficas das Maurícias (designação comum da República da Maurícia, em português de Portugal, ou República de Maurício, em português do Brasil). Rebelo Gonçalves especifica algumas excepções a esta regra, quando, por exemplo, se utilizam topónimos em nomes de vias públicas (Rua da Ilha do Faial e não Rua da ilha do Faial) ou em títulos de obras (Tragicomédia Pastoril da Serra da Estrela e não Tragicomédia Pastoril da serra da Estrela). Estabelece ainda outra excepção quando se trata de combinações vocabulares que formam  locuções ou compostos toponímicos, i. e., locuções de onde não se pode omitir o substantivo que designa o acidente geográfico (ex.: Península Ibérica, Costa do Ouro, Monte Redondo, Serra de El-Rei).

Como foi referido acima, o Acordo Ortográfico de 1990 não se debruça explicitamente sobre esta questão, mas, implicitamente, parece não contrariar as indicações de Rebelo Gonçalves, uma vez que, a propósito de outros assuntos, o texto apresenta exemplos como “ilha de Santiago” (Base XVIII) ou o composto toponímico “Baía de Todos-os-Santos” (Base XV).




Quero saber a origem da palavra "ló".
A palavra , na acepção “lado de onde sopra o vento”, entrou para o português através do francês lof, que por sua vez tem origem nórdica, talvez do neerlandês loef. Na acepção “tecido fino”, é de origem desconhecida e na acepção “instrumento musical” é de origem chinesa.

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