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renovasses

iluminismo | n. m.

Doutrina de certos movimentos religiosos marginais, baseada na crença de uma iluminação interior ou em revelações inspiradas directamente por Deus....


remonte | n. m.

Acto de remontar....


renascença | n. f. | n. m. | adj. 2 g.

Acto ou efeito de renascer; renascimento....


renascentista | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo à época do Renascimento ou Renascença....


xiva | n. m.

Divindade indiana, dotada do poder de destruição para posterior renovação. (Com inicial maiúscula.)...


Nova certificação ou renovação de uma certificação....


hidra | n. f.

Serpente fabulosa....


ranço | n. m. | adj.

Sabor e cheiro acre que adquirem os alimentos gordurentos alterados ou em decomposição....


Doutrina renovada do criticismo de Kant e defendida por vários filósofos, entre os quais o francês Renouvier....


Adopção renovada e actual do misticismo na literatura....


vidonho | n. m.

Vide nova ou renovo que se corta com um pedaço da cepa da videira mãe....


vedante | adj. 2 g. | n. m.

Que veda ou serve para vedar....


Renovação da acreditação de pessoa ou entidade....


bafio | n. m.

Cheiro e sabor desagradáveis, resultantes da humidade e da falta de renovação do ar....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




O particípio passado de imprimir é imprimido?! Que aconteceu ao impresso?!
De facto, impresso também é particípio passado de imprimir, pois este é um verbo que admite mais de um particípio passado, empregando-se geralmente esta forma com os auxiliares ser ou estar e a forma imprimido com os auxiliares ter ou haver.

Cunha e Cintra, na Nova Gramática do Português Contemporâneo [Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, p. 442], sugerem que o verbo imprimir só tem duplo particípio quando significa ‘estampar, gravar’, com o exemplo Este livro foi impresso em Portugal, e não quando significa ‘imprimir movimento’, com o exemplo Foi imprimida enorme velocidade ao carro).


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