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rendeiro

monge | n. m.

Religioso de um mosteiro....


relegueiro | n. m.

Rendeiro de propriedade que gozava o privilégio do relego....


rendeira | n. f.

Mulher de rendeiro....


rendeiro | n. m.

Fabricante ou vendedor de rendas....


rendilheira | n. f.

Mulher que faz ou vende rendas....


granjeiro | n. m.

Cultivador de granja; agricultor; rendeiro....


caseiro | adj. | n. m.

Relativo a casa....


feitor | n. m. | adj.

Rendeiro....


lutuosa | n. f.

Direito que os donatários recebiam por morte dos seus rendeiros, e os bispos pela vagatura de uma igreja que deles dependesse....


redentor | adj. n. m. | n. m.

Que ou quem redime, resgata ou liberta....


pique | n. m.

Sabor acre....


mongo | n. m.

Ave passeriforme (Manacus manacus), de coloração branca, com cauda, cabeça e asas negras....


Ave passeriforme (Manacus manacus) da família dos piprídeos....




Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).

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