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remissão

Que remite ou em que há remissão....


remitente | adj. 2 g.

Que remite ou em que há remissão....


remissor | adj.

Que remite ou em que há remissão....


ignoscência | n. f.

Remissão de culpa; perdão que se concede....


penitência | n. f.

Pena imposta pelo confessor ao penitente para remissão ou expiação dos seus pecados....


perdão | n. m. | interj.

Remissão de culpa, dívida ou pena....


remição | n. f.

Acto ou efeito de remir ou de se remir....


hipertexto | n. m.

Sequência de texto que permite a remissão para outra localização (documento, ficheiro, página da Internet, etc.)....


indulgência | n. f.

Remissão dos pecados concedida pela Igreja....


indulto | n. m.

Remissão parcial ou total de pena....


liberação | n. f.

Extinção de obrigação ou dívida....


quita | n. f.

Remissão ou desobrigação de dívida, encargo ou obrigação....


quitação | n. f.

Remissão ou desobrigação de dívida, encargo ou obrigação....


Documento que permite a remissão para outras localizações (documento, ficheiro, página da Internet, etc.)....


jubileu | n. m.

Remissão de servidão e dívidas de 50 em 50 anos, entre os antigos hebreus....


reemissão | n. f.

Acto ou efeito de reemitir....


remissão | n. f.

Acção de transferir a atenção do leitor ou consulente para outro texto ou outra parte do texto (ex.: remissão de um dicionário)....


gelo | n. m.

O mesmo que O mesmo que remissão.....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Gostaria de saber se a utilização do verbo "comer" como substantivo, em vez do mais comum "comida" pode ser considerada correcta, por exemplo nas seguintes expressões: "o comer está óptimo" ou "vou preparar o comer"
Não há nenhuma incorrecção nas frases o comer está óptimo ou vou preparar o comer, mas o substantivo comer é por vezes considerado como sendo próprio de um registo de língua informal.

Este tipo de derivação por mudança de categoria gramatical sem alteração da forma (neste caso obtém-se um substantivo a partir de um verbo) denomina-se conversão ou derivação imprópria (por não ter a junção de afixos) e é muito usual na língua (ex.: o saber não ocupa lugar, achava interessante o falar do ancião).


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