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relevância

bagatelar | adj. 2 g.

Que tem menor relevância criminal (ex.: criminalidade bagatelar)....


médico | n. m.

Médico que sinaliza e regista casos de algumas doenças ou eventos de relevância clínica nos cuidados de saúde primários....


Qualidade do que é noticiável (ex.: critérios de relevância e de noticiabilidade)....


Processo de modificações económicas ou sociais para dar predominância ou maior relevância ao sector terciário da economia....


terciarizar | v. tr. e pron.

Fazer ou sofrer modificações económicas ou sociais para dar predominância ou maior relevância ao sector terciário da economia....


amplitude | n. f.

Qualidade ou estado do que é amplo....


sumo | n. m. | adj.

Muito grande (ex.: assunto de suma importância; fala com suma elegância; missão de suma responsabilidade; suma relevância de uma decisão)....


jurídico-criminal | adj. 2 g.

Relativo ao direito e ao julgamento de crimes (ex.: pendência jurídico-criminal; relevância jurídico-criminal; responsabilidade jurídico-criminal)....


envergadura | n. f.

Capacidade ou qualidade de algo, tendo em conta o tamanho ou a relevância (ex.: esta é uma obra de grande envergadura; negócios de pequena envergadura)....


gota | n. f.

Ser insignificante; não ter relevância ou importância....



Dúvidas linguísticas



Quero saber se a palavra sarro é oxítona ou paroxítona.
A palavra sarro é uma palavra grave ou paroxítona, pois tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (foneticamente a sílaba acentuada é ['sa]; na divisão silábica para translineação, a sílaba é sar-).



Colibri diz-se: Culibri? ou Colibri (com o som do -o- aberto)? Li que a sílaba acentuada é a última? Sendo aguda, que som tem a sílaba Co-? E porquê, ou seja qual é a regra para a pronunciação desta palavra?
Na questão colocada, está em causa a qualidade da vogal de uma sílaba átona, e não a sua acentuação (a palavra é sempre acentuada na última sílaba: colibri).

A letra o pode corresponder ao som [o], como em avô ou dor, ao som [ɔ], como em avó ou corda, ou ao som [u], como em comida ou carro.

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o das palavras corda e cordão, o som [ɔ] (vogal mais baixa) da palavra corda (com acento tónico em cor) passa a pronunciar-se [u] (vogal mais alta) em cordão pois a sílaba tónica passou a ser a última cordão. Esta regra geral pode aplicar-se a colibri (como a sílaba tónica é bri, a sílaba co- pode pronunciar-se [ku]), mas no caso desta palavra, há informação lexical, isto é, relativa à própria palavra e não às regras mais gerais da língua, que faz com que, por motivos etimológicos ou outros, a maioria dos falantes pronuncie [kɔ]libri. Esta é então também a pronúncia registada no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia da Ciências/Verbo e, posteriormente, no Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora.


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