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relevância

bagatelar | adj. 2 g.

Que tem menor relevância criminal (ex.: criminalidade bagatelar)....


médico | n. m.

Médico que sinaliza e regista casos de algumas doenças ou eventos de relevância clínica nos cuidados de saúde primários....


Qualidade do que é noticiável (ex.: critérios de relevância e de noticiabilidade)....


Processo de modificações económicas ou sociais para dar predominância ou maior relevância ao sector terciário da economia....


terciarizar | v. tr. e pron.

Fazer ou sofrer modificações económicas ou sociais para dar predominância ou maior relevância ao sector terciário da economia....


gota | n. f.

Ser insignificante; não ter relevância ou importância....


amplitude | n. f.

Qualidade ou estado do que é amplo....


sumo | n. m. | adj.

Muito grande (ex.: assunto de suma importância; fala com suma elegância; missão de suma responsabilidade; suma relevância de uma decisão)....


jurídico-criminal | adj. 2 g.

Relativo ao direito e ao julgamento de crimes (ex.: pendência jurídico-criminal; relevância jurídico-criminal; responsabilidade jurídico-criminal)....


envergadura | n. f.

Capacidade ou qualidade de algo, tendo em conta o tamanho ou a relevância (ex.: esta é uma obra de grande envergadura; negócios de pequena envergadura)....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Sociodemográfico ou socio-demográfico?
O elemento de composição socio- não se separa com hífen das palavras às quais se apõe, excepto quando estas começam por h (ex.: socio-histórico) ou o, daí que a forma correcta seja sociodemográfico.

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