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relembro-lhe

relembrança | n. f.

Acto de relembrar ou de trazer outra vez à memória....


antigamente | adv. | n. m.

Em tempo anterior ao presente (ex.: não era assim que acontecia antigamente)....


remémoro | adj.

Que tem reminiscência de algo; que se lembra de algo....


relembrado | adj.

Que se conservou na memória; que se relembrou....


rememorado | adj.

Que se conservou na memória; que se rememorou....


apontar | v. tr. | v. tr. e intr.

Marcar com ponto ou sinal....


ementar | v. tr.

Fazer ementa ou resumo de....


memorizar | v. tr. e intr. | v. tr.

Reter na memória de forma voluntária (ex.: memorizar o texto; memorizar um número; ele tem muita facilidade em memorizar)....


mentar | v. tr.

Trazer à mente ou à memória....


relembrar | v. tr. e pron.

Trazer outra vez à memória....


relumbrar | v. intr.

Cintilar; resplandecer; reluzir....


rememorar | v. tr.

Trazer ou levar de novo à memória....


ponto | n. m. | n. 2 g.

Porção de fio que fica entre duas pontadas de agulha ou em cada furo de sovela....


sabatinar | v. tr. | v. intr.

Submeter a sabatina (ex.: antes da palestra, o historiador sabatinou pessoalmente alguns alunos)....


pontar | v. intr.

Dar indicações aos actores ou relembrar-lhes o texto, lendo-o em voz baixa; desempenhar funções de ponto (ex.: pontou na companhia durante 30 anos)....



Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




Como se deve dizer: alcoolemia ou alcoolémia?
Apesar de a forma esdrúxula alcoolémia ser bastante usual hoje em dia, a forma alcoolemia é considerada mais correcta e vernácula, porque segue as regras de acentuação das palavras formadas com o elemento de origem grega –emia (derivado do grego haîma, -atos, que significa “sangue”, a que se junta o sufixo tónico -ia), cujo acento de intensidade recai na sílaba mi.

Embora -emia seja um sufixo formador de palavras do português, esta sequência já surgia em grego em palavras graves como anaimía (que deu origem a anemia) ou euaimía (que deu origem a euemia).

O mesmo se aplica a outras palavras como glicemia/glicémia, hiperemia/hiperémia, septicemia/septicémia, muito frequentemente tomadas como palavras esdrúxulas, mas cuja origem e formação pressupõem a acentuação na penúltima sílaba.


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