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regalia

emérito | adj.

Que se reformou ou aposentou, mantendo ainda algumas funções e regalias inerentes ao cargo (ex.: bispo emérito)....


garantia | n. f.

Direitos e regalias dos cidadãos constituídos em Estado constitucional....


mordomia | n. f.

Regalia ou privilégio obtido sem trabalho ou sem esforço....


prerrogativa | n. f.

Vantagem, privilégio ou direito inerente a certas dignidades....


tacho | n. m.

Emprego rendoso; colocação que dá regalias e bom salário....


foral | n. m.

Carta soberana que, regulando a administração de uma localidade, lhe dava certas regalias....


liberdade | n. f. | n. f. pl.

Conjunto de imunidades ou regalias de um grupo....


trabalhismo | n. m.

Teoria ou doutrina que defende a emancipação e regalias das classes trabalhadoras....


prémio | n. m.

Distinção conferida por trabalho literário, científico, artístico, industrial, etc....


regalia | n. f.

Direito inerente à realeza....


regalismo | n. m.

Sistema ou doutrina dos regalistas, isto é, dos que defendem as regalias e privilégios do Estado contra as pretensões da Igreja....


trabalhista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem é partidário do trabalhismo ou da emancipação e regalias das classes trabalhadoras....


regalista | adj. 2 g. n. 2 g.

Pessoa que defende ou goza regalias....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).

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