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rebaixei

encastalho | n. m.

Rebaixo (em que se adapta a saliência de outra peça)....


humilhação | n. f.

Acto ou efeito de humilhar ou humilhar-se....


rebaixa | n. f.

Acto de baixar o preço....


rebaixamento | n. m.

Acto ou efeito de rebaixar ou de se rebaixar....


rebaixe | n. m.

Acto ou efeito de rebaixar ou de se rebaixar....


rebaixo | n. m.

Acto ou efeito de rebaixar ou de se rebaixar....


rebaixolice | n. f.

Atitude, dito ou acto indecente ou perverso....


entresseio | n. m.

Cavidade ou rebaixo entre duas elevações....


govete | n. m.

Cepo de carpinteiro, com uma peça lateral móvel, para regular a parte da madeira em que se há-de fazer rebaixamento....


minivan | n. f.

Veículo cujo espaço interior é organizado para poder ser utilizado para passageiros, geralmente até 7 ou 9 lugares, ou para carga, com rebaixamento dos bancos....


derrotismo | n. m.

Sentimento e estado de rebaixamento político e moral....


partilha | n. f.

Divisão de bens, de herança, de lucros, etc. em partes....


monovolume | adj. 2 g. n. m.

Diz-se de ou veículo cujo espaço interior é organizado para poder ser utilizado para passageiros, geralmente até 7 ou 9 lugares, ou para carga, com rebaixamento dos bancos....


rebaixador | adj. n. m. | n. m.

Que ou quem rebaixa ou procura rebaixar....


vulgívago | adj. n. m.

Que ou quem se avilta ou se rebaixa....


abaixar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Conduzir para baixo, fazer vir para baixo....



Dúvidas linguísticas



Devo dizer em Porto Moniz ou no Porto Moniz (Porto Moniz é um município)?
Como poderá verificar na resposta topónimos com e sem artigos, esta questão não pode ter uma resposta peremptória, pois as poucas e vagas regras enunciadas por alguns prontuários têm muitos contra-exemplos.

No caso de Porto Moniz, este topónimo madeirense enquadra-se na regra que defende que não se usa geralmente o artigo com os nomes das cidades, localidades e ilhas, regra que tem, contudo, muitas excepções. Nesse caso, seria mais indicado em Porto Moniz.

Por outro lado, não pode ser ignorado o facto de os falantes madeirenses geralmente colocarem artigo neste caso (no Porto Moniz, mas também no Porto da Cruz ou no Porto Santo, outros dois casos em que o mesmo problema se coloca). Do ponto de vista lógico, e uma vez que a regras das gramáticas são vagas, este pode ser o melhor critério para decidir utilizar o artigo com este topónimo.

Pelos motivos acima apontados, pode afirmar-se que nenhuma das duas opções está incorrecta, uma (em Porto Moniz) seguindo as indicações vagas e pouco fundamentadas de algumas gramáticas, outra (no Porto Moniz) podendo ser justificada pelo facto de os habitantes da própria localidade utilizarem o artigo antes do topónimo e também pelo facto de a palavra Porto ter origem num nome comum a que se junta uma outra denominação (no caso, o antropónimo Moniz que, segundo José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, corresponde a “um dos mais antigos povoadores da ilha”).




Como se designam as palavras que derivam do mesmo étimo latino como mágoa, mancha e mácula?
As palavras mágoa, mancha e mácula (a este grupo poderia acrescentar-se as palavras malha e mangra) são exemplos de palavras divergentes, isto é, palavras com o mesmo étimo latino (macula, -ae) que evoluiu para várias formas diferentes. Neste caso específico, as palavras mágoa, mancha, malha ou mangra chegaram ao português por via popular, apresentando cada uma delas diferentes fenómenos regulares de evolução: mágoa sofreu a queda do -l- intervocálico e a sonorização do -c- intervocálico (macula > *macua > *magua > mágoa); mancha sofreu a nasalização do primeiro -a-, a queda do -u- intervocálico e a palatalização do grupo consonântico -cl- (macula > *mãcula > *mãcla > mancha); malha sofreu a queda do -u- intervocálico e a palatalização do grupo consonântico -cl- em -lh- (macula > *macla > malha); mangra sofreu a nasalização do primeiro -a-, a queda do -u- intervocálico, o rotacismo do -l- e a sonorização do -c- (macula > *mãcula > *mãcla > *mãcra > mangra). A palavra mácula chegou ao português por via erudita, apresentando uma forma quase idêntica ao étimo latino.

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