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reapareçais

tumor | n. m.

Crescimento patológico de um tecido, não inflamatório, constituído por uma formação nova devido a uma multiplicação anormal de células....


palindromia | n. f.

Reaparecimento ou reincidência de uma doença....


sebastianista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo ao sebastianismo (ex.: mito sebastianista)....


deseclipsar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Desvendar; descobrir....


recidivar | v. intr.

Reaparecer, falando-se de uma doença; fazer recidiva....


voltar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Dar volta a, volver, virar; pôr do avesso....


palimpsesto | n. m.

Manuscrito em pergaminho que era apagado pelos copistas na Idade Média, para nele se escrever de novo (ex.: o recurso a técnicas de restauração de documentos permite, por vezes, fazer reaparecer no palimpsesto caracteres primitivos)....


recorrer | v. tr. | v. tr. e intr.

Percorrer um espaço em várias direcções....


renovar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Tornar novo; melhorar....




Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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