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rapaz

amaricado | adj.

Diz-se de homem ou rapaz que tem trejeitos femininos....


apanascado | adj.

Diz-se de homem ou rapaz que tem trejeitos considerados femininos....


baita | adj. 2 g.

Que está bem desenvolvido (ex.: baita rapaz)....


junto | adj. | adv.

Que se encontra reunido em par ou em grupo (ex.: eles estão juntos há pouco tempo; os rapazes estavam juntos)....


tronchudo | adj.

Com braços ou pernas fortes (ex.: rapaz tronchudo)....


abichanado | adj.

Diz-se de homem ou rapaz que tem trejeitos femininos....


efébico | adj.

Relativo a efebo ou a rapaz já entrado na adolescência....


Diz-se de homem ou rapaz que tem trejeitos considerados femininos....


funho | n. m.

Antigo jogo, praticado geralmente por rapazes....


galispo | n. m. | adj.

Rapaz repontão ou que já pretende mandar....


ganapo | n. m.

Rapaz pequeno; garoto....


lapantim | n. m.

Rapaz buliçoso, inquieto e de maus costumes....


laparoto | n. m. | adj.

Rapaz gordo....


molha | n. f.

Grãos de cevada que os rapazes juntam no chapéu e daí os comem por ordem de precedência....


mocetão | n. m.

Rapaz forte e bem-parecido....




Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).

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