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rapai

rasourado | adj.

Que não tem cogulo ou em que se passou a rasoura....


rapado | adj.

Que se rapou....


rapa | n. f.

Jogo que consiste em fazer girar uma pitorra que tem quatro faces, em cada uma das quais há a inicial de uma das quatro palavras rapa, tira, deixa e põe....


rapadela | n. f.

Acção ou efeito de rapar....


rapagem | n. f.

Acto ou efeito de rapar (ex.: rapagem dos pêlos antes da cirurgia)....


rapapé | n. m.

Mesura, cortesia que se faz arrastando o pé para trás....


rapeira | n. f.

Sensação na pele que provoca grande vontade de coçar....


rapilho | n. m.

Conjunto de algas e outras plantas marinhas recolhido das rochas e usado como adubo....


raso | adj. | n. m.

Rente, cérceo, rapado, cortado até ao rés de....


rapa-tudo | n. m. 2 núm.

Espátula flexível usada para rapar restos de massa crua de bolos ou outros preparados líquidos ou pastosos....


salazar | n. m.

Espátula flexível usada para rapar restos de massa crua de bolos ou outros preparados líquidos ou pastosos....


raba | n. f.

Planta (Brassica napus) da família das crucíferas, híbrida, que resulta do cruzamento do nabo com a couve....


rapelha | n. f.

Designação dada a vários insectos ortópteros do género Forficula, em especial à espécie Forficula auricularia, cujo abdómen termina em dois ganchos em forma de tenaz....


beterraba | n. f.

Planta de raiz grossa e carnuda de que se extrai açúcar....


topa | n. f.

Jogo de crianças também chamado rapa....


rapação | n. f.

Acto ou efeito de rapar....


pirinola | n. f.

Jogo que consiste em fazer girar uma pitorra que tem quatro faces, em cada uma das quais há a inicial de uma das quatro palavras rapa, tira, deixa e põe....




Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Gostaria de saber qual destas frases está correcta e porquê: a) Se eu fosse rico, ofereceria-lhe... b) Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...
Quando utiliza um pronome clítico (ex.: o, lo, me, nos) com um verbo no futuro do indicativo (ex. oferecer-lhe-ei) ou no condicional, também chamado futuro do pretérito, (ex.: oferecer-lhe-ia), deverá fazer a mesóclise, isto é, colocar o pronome clítico entre o radical do verbo (ex.: oferecer) e a terminação que indica o tempo verbal e a pessoa gramatical (ex.: -ei ou -ia). Assim sendo, a frase correcta será Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...

Esta colocação dos pronomes clíticos é aparentemente estranha em relação aos outros tempos verbais, mas deriva de uma evolução histórica na língua portuguesa a partir do latim vulgar. As formas do futuro do indicativo (ex.: oferecerei) derivam de um tempo verbal composto do infinitivo do verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do presente do verbo haver (ex.: hei), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hei. Se houvesse necessidade de inserir um pronome, ele seria inserido a seguir ao verbo principal (ex.: oferecer lhe hei). Com as formas do condicional (ex. ofereceria), o caso é semelhante, com o verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do imperfeito do verbo haver (ex.: hia < havia), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hia e, com pronome, a oferecer lhe hia.

É de notar que a reflexão acima não se aplica se houver alguma palavra ou partícula que provoque a próclise do clítico, isto é, a sua colocação antes do verbo (ex.: Jamais lhe ofereceria flores. Sei que lhe ofereceria flores).


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