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raciocínio

buliçoso | adj.

Que é rápido no raciocínio ou na reacção....


Diz-se do raciocínio composto de um encadeamento de silogismos....


aguçado | adj.

Que tem sentido apurado de raciocínio ou de compreensão (ex.: crítica aguçada)....


argumento | n. m.

Raciocínio de que se tira consequência....


dedução | n. f.

Raciocínio ascendente (da causa para os efeitos)....


misologia | n. f.

Aversão à razão e ao raciocínio....


psicose | n. f.

Doença mental que se caracteriza pela desintegração da personalidade e por uma distorção da percepção da realidade, do raciocínio e do comportamento, das quais o doente não se apercebe....


simplismo | n. m.

Vício de raciocínio que consiste em desprezar elementos necessários à solução....


síntese | n. f.

Método de demonstração que parte do simples para o composto, das causas para os efeitos, das partes para o todo; e, em matéria de raciocínio, do princípio para as consequências. (Opõe-se à análise.)...


acatalepsia | n. f.

Doença mental que impossibilita a capacidade de compreender ou de seguir um raciocínio....


Conclusão que, numa série prossilogística, se toma como premissa de um raciocínio subsequente....


antilogismo | n. m.

Raciocínio ou expressão opostos à lógica....


alho | n. m.

Pessoa muito inteligente, de raciocínio rápido....


eleatismo | n. m.

Doutrina filosófica, da escola de Eleia, que só admitia duas espécies de conhecimentos: os que provêm dos sentidos, e são apenas ilusão; e os que provêm do raciocínio, e são os únicos verdadeiros....


epilogismo | n. m.

Raciocínio pelo qual se induz um facto oculto de outro sensível ou patente....


Raciocínio que justifica uma das suas premissas com a conclusão de um raciocínio precedente....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Qual a forma correta para o plural: a) Durante os fins de semana... b) Durante os finais de semana...?
Fins de semana é o plural da locução fim de semana (os dicionários portugueses registam a forma hifenizada fim-de-semana e os brasileiros dão preferência à locução) e finais de semana é a forma plural da locução final de semana, pelo que ambos estão correctos.

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