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rápidas

calafriado | adj.

Que experimenta calafrio ou contracção rápida da pele com sensação de frio....


fugaz | adj. 2 g.

Que foge com rapidez....


lesto | adj.

Ágil, ligeiro; rápido....


paulatino | adj.

Que é feito devagar, lentamente, aos poucos....


pojante | adj. 2 g.

Que navega de vento em popa e maré favorável....


precípite | adj. 2 g.

Que está em risco de precipitar-se....


pumba | interj.

Exprime o som de um estrondo, de uma pancada, de uma queda....


tardio | adj.

Que acontece depois do tempo previsto, esperado ou considerado certo (ex.: entrega tardia)....


veloz | adj. 2 g.

Que anda ou corre com rapidez....


voante | adj. 2 g.

Que voa, que tem a faculdade de voar; rápido, transitório....


zás | interj.

Voz imitativa de pancada, queda ou designativa de procedimento rápido....


Relativo a pliometria ou baseado em movimentos rápidos e explosivos, em que os músculos são repetidamente esticados e contraídos (ex.: exercícios pliométricos)....


vólucre | adj. 2 g.

Que tem uma vida curta....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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