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pálpebra

Que está inchado (ex.: pálpebras empapuçadas)....


conjuntiva | n. f.

Membrana mucosa que forra o globo do olho e o une às pálpebras....


Bisturi para fazer incisões nas pálpebras e nas gengivas....


lagoftalmia | n. f.

Impossibilidade de as pálpebras se juntarem perfeitamente durante o sono....


simbléfaro | n. m.

Reunião, mais ou menos completa, da pálpebra com o globo ocular....


xantelasma | n. m.

Bolha amarelada e saliente que aparece no ângulo interno dos olhos, nas pálpebras, devida a depósitos intradérmicos de colesterol....


ectrópio | n. m.

Reviramento do bordo livre da pálpebra para fora do olho....


hipófase | n. f.

Cerramento imperfeito das pálpebras, que permite ver parte da esclerótica....


perioftalmia | n. f.

Inflamação na extremidade das pálpebras....


Desenvolvimento excessivo das pálpebras....


ciclite | n. f.

Inflamação da borda da pálpebra....


cílio | n. m.

Cada um dos pêlos das pálpebras; celha; pestana....


entrópio | n. m.

Reviramento do bordo livre da pálpebra para dentro do olho....


Inflamação das pálpebras que torna as celhas hirtas....


milfose | n. f.

Queda dos cílios (sem doença das pálpebras)....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).


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